Acidentes graves em rodovias federais de Alagoas deixam seis mortos


Em cerca de 12 horas, acidentes registrados em rodovias federais de Alagoas deixaram seis pessoas mortas. As colisões ocorreram na BR-104, na BR-424 e na BR-423, entre a noite dessa sexta-feira (15) e o início da manhã deste sábado (16).

O primeiro aconteceu na cidade de Marechal Deodoro, Região Metropolitana de Maceió. Um carro de passeio, com uma mãe e os dois filhos – uma menina e um menino -, colidiu contra um caminhão em um trecho da BR-424.

As duas crianças sobreviveram e foram retiradas do veículo por populares, sem ferimentos graves. Já a mulher, identificada como Juliana Maria, de 26 anos, sofreu traumas na face e no crânio, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após ser intubada e estabilizada, ela foi encaminhada ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu e veio a óbito.

Já a colisão entre dois carros deixou um locutor e um funcionário da Prefeitura de União dos Palmares mortos na BR-104. Eles eram conhecidodas na cidade como ‘Nem’ e ‘Santiago’, respectivamente.

Outras duas pessoas ficaram feridas e foram socorridas no local pelo Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) e o Samu. Em seguida, as duas foram encaminhadas para o Hospital Regional da Mata (HRM), também em União dos Palmares.



					Acidentes graves em rodovias federais de Alagoas deixam seis mortos
Acidente em União dos Palmares. Foto: Site BR 104

Já na BR-423, na cidade de Inhapi, no interior de Alagoas, três pessoas morreram carbonizadas após o carro em que elas estavam colidir contra um caminhão e pegar fogo.

“O veículo ficou completamente carbonizado. Não foi possível identificar as vítimas. Foi uma colisão entre um veículo de carga e um de passeio”, informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O Corpo de Bombeiros também atuou nesta ocorrência e apagou as chamas do carro de passeio, onde as vítimas ficaram presas às ferragens. O motorista do caminhão não teve ferimentos.

Em todos os casos, as circunstâncias em que os acidentes ocorreram permanecem desconhecidas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *