Estadão Alagoas vai processar divulgadores de fake news contra a empresa

Um veículo de comunicação, seja ele site de notícias, jornal impresso ou TV, não se faz com informações direcionadas para agradar algum tipo de público ou leitor. No caso do Estadão Alagoas, que busca apurar as verdades dos fatos sem amarras ou vínculos que distorçam a veracidade do que é informado, o compromisso é com a notícia do jeito que ela é: verdadeira.

Nos últimos dias, eleitores de alguns candidatos à Prefeitura de Palmeira dos Índios têm usado as redes sociais e os programas ao vivo do Estadão para achincalhar o nome da empresa e dos profissionais que atuam com ética e responsabilidade.

Aquele que difunde fake news poderá ser responsabilizado por crimes contra a honra, por exemplo. Os que exercem mandatos eletivos podem ser responsabilizados por crime de responsabilidade

Por este motivo, o setor jurídico do Estadão já entrou com duas ações para processar aqueles que difamam e caluniam o trabalho sério e dignou do jornalismo da empresa. “Essas pessoas que são hater, odiadores da Internet e propagadores de fake news, de notícias falsas, serão notificados por calúnia, injúria e difamação, assim como os candidatos no polo passivo. Não nos incomodamos com as críticas, mas quando nos acusam de algo que não somos, devemos tomar as nossas providências”, disse a diretora do Estadão Alagoas Grazianne Duarte.

Ela também destacou que procurar a Justiça é direito de qualquer cidadão. “Sempre que alguém tiver a imagem denegrida deve e pode procurar a Justiça. Não podemos admitir falsas acusações. Não tenho cargo na Prefeitura de Palmeira para que digam que estou tomando lado político. Eu não posso viver subjugada no exercício legal da minha profissão. Na hora do voto sou eleitora e cabe a mim escolher quem melhor representa a cidade, mas no jornalismo não. No jornalismo escolhemos escrever sobre a verdade”, afirmou.

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