Sem reajuste salarial, servidores da educação paralisam serviços em Quebrangulo
O Sinteal junto com profissionais de educação da Rede Municipal de Ensino de Quebrangulo, resolveram em assembléia na última segunda-feira (09), aderir a uma paralisação de advertência ao gestor público.
“O ato tem em vista que a data base do reajuste foi no mês de maio, quando o prefeito se manifestou dizendo que não daria nenhum reajuste”, afirmou uma servidora que preferiu não identificar-se.
Os profissionais informaram que esse é o segundo ano consecutivo que entram em perdas salariais de mas de 15%, já que não foi concedido o reajuste de 2017 e agora, o de 2018.
O município de Quebrangulo, segundo informações, receberá esse ano, cerca de 1,7 milhões procedente do Fundeb. “Não houve aumento de despesas significativa para não ser concedido o reajuste, e o prefeito a não obedecer a lei do reajuste, 11.738/2008, pode incidir em improbidade. O vereador Emanoel Cardoso esteve presente na assembleia, e como sempre levanta a bandeira da classe, levou uma palavra de apoio aos funcionários”, reforçou a servidora
Servidores levarão o caso ao Ministério Público.
A reportagem tentou contato com a Prefeitura de Quebrangulo, porém, até o fechamento da matéria não obteve retorno.