Corpo de Débora Ísis é sepultado após 48h em Rio Largo

A mãe da jovem, Tereza Cristina, manteve o corpo da filha em casa por quase dois dias e impediu o enterro de acontecer por acreditar que a filha estava viva e que a morte não passava de uma crise de catalepsia, onde as pessoas acometidas pela doença ficam sem respirar e sem batimentos cardíacos por algum tempo.

Após a polêmica, o delegado da cidade, Manoel Wanderley, e o promotor, Magno Alexandre, foram a residência, e conversaram com a mãe da jovem, que afirmou que só permitiria o sepultamento após a realização de um exame no Instituto Médico Legal (IML).

O laudo cadavérico completo, com todas as informações sobre a causa da morte, será encaminhado para o 12° Distrito Policial de Rio Largo num prazo de 10 dias úteis.