Thomaz Nonô e Aldo Rebelo são exceções em honestidade na Câmara dos Deputados

A imprensa de Brasília destaca em divulgação de ontem (9), que dos treze presidentes da Câmara Federal, apenas dois não estavam enrolados criminalmente na Justiça e por coincidência dois alagoanos, José Thomaz Nonô (DEM) e o comunista Aldo Rebelo (PC do B).

Thomaz Nonô é no momento secretário municipal da Saúde de Maceió e vem realizando um trabalho de recuperação da pasta. Nonô assumiu interinamente a Câmara Federal no período de 21 a 28 de setembro de 2005, depois da renúncia do presidente pernambucano Severino Cavalcanti(PP), acusado de corrupção.

Nonô chegou inclusive, a disputar a presidência da Câmara contra o alagoano de Viçosa, Aldo Rebelo apoiado na época pelo presidente Lula perdendo apenas por 15 votos quando no momento Lula estava com seu prestigio em alta. Nonô fazia Oposição.

O alagoano Thomaz Nonô passou 24 anos na Câmara Federal. Quando foi eleito vice presidente na chapa de Severino Cavalcante, a conceituada revista Veja fez uma reportagem sobre os membros da mesa eleita Diretora da Câmara, apenas só sobrou elogios para o parlamentar alagoano. Na opinião de Thomaz Nonô ” quem votou comigo não se arrependeu e quem não votou tem respeito pela minha atuação parlamentar”. Ele acrescentou que sua conduta como político desde d epóca que foi secretario da Fazendo do governo Guilherme Palmeira, permite que sinta-se confortável e dando chance de ir ao supermercado, ao banco ou mesmo aos domingos passear com meus filhos e minha mulher, Francisca Nonô pela orla da Pajuçara sem nunca utilizar segurança e conversar tranquilamente com seus amigos.

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