Operação Taturana leva Paulão do PT e Ciço Almeida para os campeões de rejeição
O candidato a prefeito por Maceió, deputado federal Paulão do PT continua liderando os índices de rejeição do eleitor maceioense, com um percentual de 58%.
Em seguida vem Cícero Almeida(PMDB), com 40%. O terceiro candidato mais rejeitado é Fernando do Village(PMN), com 28%. Rui Palmeira aparece como o 5º mais rejeitado (24%) e JHC(PSB) tem a menor rejeição do eleitorado (17%). 0 envolvimento no caso da Operação Taturana dos prefeitáveis: Paulo do PT e Cícero Almeida(PMDB) é assim uma demonstração que o eleitorado de Maceió não aceita o envolvimento dos dois parlamentares no caso Taturana, quando o tucano Rui Palmeira também na época deputado estadual rejeitou o cheque de 150 mil reais e livrou-se assim do caso Taturana.
O índice de rejeição de Paulão do PT é recorde na história política de eleição em Maceió. Ele patina com apenas 2% da preferência do eleitorado, atribuindo assim a militância do partido. Essa rejeição do parlamentar ainda poderá prejudicar os candidatos do PT, no entanto, na soma deles deverá ser maior do que a votação de Paulão. Desde que Paulão do PT resolveu colocar o seu guru ex-presidente Lula que virou réu da Operação Lava Jato no vídeo das inserções eleitoral pedindo voto, a tendência foi aumentar ainda a rejeição. Antes Paulão tinha 41% e agora subiu para 58%.
A pesquisa Ibope foi encomendada pela TV Gazeta de Alagoas LTDA. e registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) sob o protocolo Nº AL-00492/2016. A pesquisa ouviu 602 eleitores e foi realizada entre os dias 27 e 30 de setembro, sendo que nesta última data foi realizada uma quantidade ínfima de entrevistas. Portanto, elas não alteram em nada o cenário, ou seja, não há uma quantidade significativa de entrevistas que foi influenciada pelo debate da Tv Gazeta.
A margem de erro máxima estimada é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral.