Ibope indica que tucano Rui Palmeira pode vencer no primeiro turno em Maceió
A pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (30) pela TV Gazeta mostra que Rui Palmeira (PSDB) continua liderando as intenções de votos dos eleitores da capital, sendo seguido por Cícero Almeida (PMDB) e JHC (PSB), em disputa acirrada pela 2º posição e uma possível chegada ao segundo turno do pleito. 0 tucano Rui Palmeira tomou uma dianteira que pode na reta final leva-lo uma vitória no primeiro turno.
O envolvimento de Paulão do PT e do peemedebista Cícero Almeida na Operação Taturana deixou os dois como campeões de rejeição: o petista é recorde na história das eleições em Maceió com 58% e o segundo é Almeida com 40%.
Confira as intenções de votos para cada candidato:
Rui Palmeira – 41%
Cícero Almeida – 23%
JHC – 21% Paulão – 2%
Fernando do Village – 1%
Gustavo Pessoa – 1%
Paulo Memória – 1%
Branco ou nulo – 7%
Não sabem ou preferiram não opinar – 3%
O Ibope também divulgou os votos válidos para cada candidato, que é feito retirando os nulos e brancos.
Confira o percentual atingido por cada um deles:
Rui Palmeira (PSDB) – 46%
Cícero Almeida (PMDB) – 26%
JHC (PSB) – 23%
Paulão (PT) – 2%
Fernando do Village (PMN) – 1%
Gustavo Pessoa (PSOL) – 1%
Paulo Memória (PTC) – 1%
A pesquisa também mostrou a simulação para o 2º turno em Maceió com os candidatos que aparecem entre os mais bem colocados na pesquisa.
Confira: Cícero Almeida 33% x 47% JHC
Cícero Almeida 32% x 51% Rui Palmeira
JHC 36% x 49% Rui Palmeira
Rejeição
O candidato Paulão continua liderando os índices de rejeição do eleitor maceioense, com um percentual de 58%. Em seguida vem Cícero Almeida, com 40%. O terceiro candidato mais rejeitado é Fernando do Village, com 28%. Rui Palmeira aparece como o 5º mais rejeitado (24%) e JHC tem a menor rejeição do eleitorado (17%).
A pesquisa Ibope foi encomendada pela TV Gazeta de Alagoas LTDA. e registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) sob o protocolo Nº AL-00492/2016. A pesquisa ouviu 602 eleitores e foi realizada entre os dias 27 e 30 de setembro, sendo que nesta última data foi realizada uma quantidade ínfima de entrevistas. Portanto, elas não alteram em nada o cenário, ou seja, não há uma quantidade significativa de entrevistas que foi influenciada pelo debate. A margem de erro máxima estimada é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral.