Secretário de Educação palmeirense promete normalizar situação do transporte escolar

2Os donos de vans, ônibus e camionetes que fazem o transporte escolar no município de Palmeia dos Índios estiveram reunidos na manhã de ontem (4) com o gerente do setor de transportes e com o secretário de Educação, Robson Feitosa.

No encontro com os trabalhadores que paralisaram suas atividades por falta de pagamento referente ao ano de 2015 e 2016 ficou prometido pelos gestores municipais que até o dia 15 deste mês o impasse será solucionado.

Os profissionais retomam nesta terça-feira (5) suas atividades, mas prometem suspender o serviço caso o governo não resolva a situação na data anunciada. O transporte escolar no município ficou sem funcionar no primeiro dia de aula na rede municipal de ensino. Eles alegam que acumulam prejuízos em decorrência da defasagem do valor pago por quilômetro rodado no município. “Combustível aumentou demais, peças e serviços, enquanto que o valor pago pela linha escolar que faço continua congela há muito tempo. Como fica nossa profissão se o que ganhamos não cobre sequer as despesas” desabafou um motorista que pediu anonimato.

O vereador, Júlio Cezar(PSB), que voltou a conversar com os trabalhadores que atuam no transporte escolar sobre os encaminhamentos daqui por diante. “É preciso rever esse impasse com carinho porque trata-se de um serviço muito importante os alunos, pais e funcionários da educação, além do prejuízo que isso tudo poderá causar no rendimento dos alunos.

Aliás, esse modelo praticado precisa ser revisto e o quilômetro rodado reajustado na realidade dos municípios equivalentes a Palmeira dos Índios” observou JC. “Ao secretário municipal de Educação, Robson Feitosa e ao gerente do serviço de transporte, seu Jaime, reforço meu apelo e clamor na confiança de que esse problema seja solucionado imediatamente.

As dificuldades são muitas, mas a Educação não pode ser tratada como uma questão secundária porque acima de qualquer outro interesse ela deve receber a prioridade necessária. Deixar sem transporte alunos da periferia e da zona rural no primeiro dia de aula poder poderá desestimular essas crianças” protestou, socialista Júlio Cezar. Entenda o problema – os donos de vans que realizam o transporte escolar no município reclamam pagamentos devidos do ano de 2015 e 2016, por isso alegam não ter condições de continuar prestando o serviço. Eles escolheram justamente o primeiro dia de aula para anunciar a paralisação das atividades que é indispensável para os estudantes. Apenas a frota própria da Prefeitura funcionou, embora não atenda a demanda da rede.

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