Política,Igreja, e Povo

vatikano-romi

Esse tema não é estranho aos olhos dos cristãos, muito menos ao clero, que, através de decisão da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, proibiu os padres de serem candidatos e interferir de forma partidária nas eleições do pleito que se avizinha.

É do conhecimento de todos de que quanto menor a cidade a influencia da igreja é latente nos pleitos eleitorais, de modo que, o padre quando age em desobediência ao que determina a CNBB, pode sim, influenciar no resultado do pleito.

Nos eventos religiosos, há de se observar a visibilidade que de certa forma o “clero” com raríssimas exceções dão aos mandatários de cargo eletivo (prefeito, vice-prefeito, vereador…), sendo os mesmos os que carregam o andor, desfilam ao lado de Vossa Eminência e Reverendíssimo, como salvadores de almas e legítimos representantes de “DEUS”.

Porém, é imperioso salientar, que diferente do que diz um padre interiorano, O POVO OUVE E ESCUTA, não as homilias tendenciosas e com cunho partidário, ouve sim, jornais, rádios, blogs e veem as administrações desastrosas, pífias sem foco algum para população.

Com isso, as perguntas que não querem calar são: A igreja permite essa prática? A fé alheia pode ser manipulada? Pode um reverendo fazer política partidária?  O que falta para que os Bispos, Cardeais e demais autoridades eclesiásticas deem um basta nos manipuladores da fé alheia simpatizantes partidários?

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