Alagoas é 4º estado mais endividado do Brasil

Levantamento feito pela “Folha de São Paulo” aponta que a maioria dos estados brasileiros enfrenta algum tipo de fragilidade fiscal em decorrência da crise econômica que aflige o Brasil.

O Estado em maior dificuldade é o Rio Grande do Sul, cuja dívida ultrapassou no primeiro quadrimestre deste ano o limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal: 216,6% de sua receita anual de ICMS. Quando isso acontece, o Estado fica impedido de contrair novos empréstimos e de receber transferências voluntárias da União. Outros 14 estados e o Distrito Federal ultrapassaram o “limite de alerta” previsto na LRF, pois estão gastando mais de 44,1% de sua receita corrente líquida com o pagamento da folha de pessoal.

Alagoas é o 4º estado mais endividado do Brasil. Deve, o correspondente a 169,7% de sua capacidade de endividamento. São Paulo e Alagoas, por sua vez, devem acima de 150% de sua capacidade. E Alagoas não se encontra pior, deve a mão de ferro que o carioca George Santoro implantou dentro da secretária de Fazenda com o respaldo e aplausos do governador Renan Filho. Santoro constituiu-se na grata surpresa do secretariado indicado por Renan Filho e mesmo vindo de outro estado ganhou a simpátia pelo modelo de gestão aos servidores da Fazenda, principalmente os fiscais de renda que reconquistou o alto estímulo de combater a sonegação pelo modelo de trabalhar do George Santoro. Alagoas não se encontrar em situação pior devido a atuação de Santoro.

É bom lembrar que Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, dirigidos pelo PMDB já iniciaram o processo de pagar o servidor parcelado. E em Minas Gerais no comando o PT vem já ameaçando aderir o parcelamento. 0s três Estados estão acima de Alagoas. De acordo com o jornal, os estados mais endividados do Brasil são, pela ordem: a) Rio Grande do Sul – 216,6% (de sua receita de ICMS) b) Rio de Janeiro – 201,1% c) Minas Gerais – 198,7% d) Alagoas – 169,7% e) São Paulo – 167,8% f) Goiás – 98,6% g) Acre – 96,9% h) Mato Grosso do Sul – 94% i) Ceará – 62,8% j) Pernambuco – 62,2% k) Rondônia – 60,7% l) Maranhão – 60,0% m) Bahia – 59,4% n) Piauí – 57% o) Sergipe – 55,1% p) Santa Catarina – 53% q) Paraná – 49,9% r) Mato Grosso – 45% s) Paraíba – 41,4% t) Tocantins – 40% u) Espírito Santo – 31,6% v) Amapá – 27,4% w) Pará – 12% x) Roraima – 11,8% y) Rio Grande do Norte – 9% z) Amazonas – 4,6%.

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