Varas e vento: Murer acha que “mais nada” pode dar errado

fabiana-murer-atletismo-e-clarissa-mostram-uniformes-para-a-rio-16-1460211328768_615x300Fabiana Murer sofreu na Olimpíada de Pequim, em 2008, com o sumiço das varas. Quatro anos depois, o vento a atrapalhou em Londres. E o que pode acontecer de errado no Rio de Janeiro? Segundo a saltadora, “mais nada’.

“Acho que mais nada (pode atrapalhar”, depois disso tudo. Não sei. Acho que nada. O vento, chuva são coisas que atrapalham. Com chuva fica mais difícil, mas aí fica mais difícil pra todo mundo. Vento, não. Não é o mesmo para todo mundo. É diferente a cada salto. O vento gira, é mais forte, é mais fraco, então é diferente para cada atleta. Mas a chuva é um fator que atrapalha no salto com vara bastante. Além de diminuir a nossa velocidade, por conta da pista molhada, também tem um problema para segurar a vara, que pode escorregar”, disse a atleta em entrevista à revista GQ.

Fabiana Murer também falou sobre o projeto de largar o esporte depois de 2016. Ela reafirmou a intenção de se aposentar, mas não sabe o que fará de 2017 para frente.

“Depois da Olimpíada, tenho algumas competições na Europa, mas é mesmo meu último ano. Não sei o que vem depois. Estou muito focada nos Jogos, não quero pensar em nada além disso. Depois que eu parar, eu penso”, completou.

UOL

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