Olho vivo! “O que será que será…”

Na noite desta quarta-feira o CSE vai entrar em campo, desta vez sem polêmica de laudos e sub laudos ou o “raio que nos parta”, para enfrentar a forte equipe do Coruripe, time para o qual perdemos por 2 x 0, logo no início do campeonato. Aliás, a derrota tem sido o nosso maior aliado, já que estamos sempre perdendo. Tem sido uma desgraça atrás da outra, e “escapamos fedendo” no jogo com o  Santa Rita. Por pouco, não ficamos perdidos na mata.

Time escalado para partida realizada pelo campeonato alagoano deste ano (Foto: Assessoria CSE)Pressionado pela torcida e dirigentes, o CSE deve entrar em campo com o psicológico aos “bagaços”. Por conseguinte, ainda é tempo de chamar um terapeuta e reunir o Grupo. O time precisa sair desta “síndrome de desbaratos”, nem que seja à base de pondera, diazepan, paroxetina/fluoxetina, chá de casca de maracujá, ou camomila.

O que mais comove é a equipe está bem aprontada tática e fisicamente. Chocante, como gols são perdidos! Não vale a bola arranhar a trave, ou arrancar tinta do pau (pau?). O que é válido é bola no fundo das redes, meu! E, se o time está ruim de mira, que sejam feitos treinamentos de finalizações. Por duas partidas contínuas, o nosso tricolor não chegou a vitória por belas falhas de finalizações. Jogou melhor contra o Penedense, e foi o senhor do jogo lá em Boca da Mata. No entanto, nem gol lá, nem cá gol.

Acalmem-se, meninos! Mesmo comovidos com o afastamento do Rato, superem-se e vão à luta, mesmo sabendo que os gritos da torcida serão muitos. Entendemos o que é coação e as suas decorrências. Se pudéssemos dá um conselho, “dir-mos-ia”; joguem com fones no ouvido, mas improvisem um bom trabalho com os pés.

Na partida de hoje à noite, todos vão se reencontrar. Todo mundo conhece todo mundo. Até mesmo os preparadores físico das equipes, que são irmãos, e palmeirenses; Victor Albuquerque (CSE) e Rodrigo Albuquerque (Coruripe).

E seja lá qual for o resultado, que não se constitua em pretexto para acabar com a equipe. Assim como, um dito-cujo passa quatro anos se aprontando e batalhando, até chegar a ser um bom ou maldito prefeito, uma equipe de futebol não pode ser campeã, tentando se organizar em somente, dois ou três meses.

Portanto, “calma com o andor, que o santo é barro.”.

Da Redação

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