Familiares do empresário “Grilo”, mais uma vez exigem justiça através de outdoor

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Passados cinco anos do assassinato do empresário palmeirins Jair Gomes de Oliveira, o “Grilo”, a família do mesmo continua clamando por Justiça e, mais uma campanha é realizada nesse sentindo, distribuindo pela cidade de Palmeira dos Índios outdoor contendo frase de efeito, esperando que a Justiça de Alagoas conclua o caso, visto que, segundo familiares da vítima, “até agora, só pegaram peixe pequeno”, afirmam ainda que o acusado de ser o autor intelectual do crime, o agropecuarista Fernando Medeiros, ainda não foi a julgamento e transita em Palmeira “livre, leve e solto”.

Em 27 de novembro de 2014, submetidos a júri popular, os suspeitos de serem os autores materiais do delito foram condenados. As sentenças foram de 26 anos e 11 meses para José Rosendo, o “Duda”, que atirou no empresário, e 21 anos e 5 meses para Josivaldo Rosendo, o “Careca”, que pilotava a moto no dia do crime.

O caso

No início da noite do dia 22 de novembro de 2010, o empresário Jair Gomes de Oliveira, o “Grilo”, foi covardemente assassinado quando chegava para uma “pelada” de futsal entre amigos, como fazia toda semana, em um ginásio de esportes no bairro São Cristóvão, na cidade de Palmeira dos Índios.

Antes de o empresário chegar ao local, dois homens em uma moto já o aguardavam. No caminho entre o seu carro e a entrada do ginásio, os criminosos se aproximaram e dispararam, saindo dali em disparada. O “Grilo” morreu no local.

A família do empresário assassinado declara que nada irá trazê-lo de volta, mas o que os confortará é ver esse caso encerrado e todos os envolvidos na cadeia.

Da redação

4 comentários sobre “Familiares do empresário “Grilo”, mais uma vez exigem justiça através de outdoor

  1. Vivemos em uma sociedade onde crimes e banalidades ocorrem com frequência e infelizmente a justiça deixa de ser feita mas devemos ter fé que um dia tudo isso venha mudar. ..o meu singelo carinho a família e amigos e torço para que todos os culpados venham pagar pelo crime cometido.

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