PC prende “maníaco do parque” em Flexeiras

cats

Um homem acusado de estuprar uma menina de apenas 4 anos de idade foi preso na semana passada, no município de Flexeiras.

Manoel dos Santos Silva, 40 anos, conhecido como “Bodó” ou “Maníaco do Parque”, foi detido em flagrante após ser reconhecido pela garotinha como sendo o homem que a atraiu até um parque de diversões e praticou atos libidinosos contra ela.

A denúncia do estupro foi feita pela mãe da criança ao delegado Robson Coutinho que autuou o acusado por crime de estupro de vulnerável.

Segundo ela, na tarde do dia 6 deste mês, por volta das 13 horas, a menina foi levada por uma irmã e uma vizinha até o Rio Matadouro, onde elas iam lavar roupas e pratos.

Algum tempo depois, um rapaz de nome Alex, cunhado da mãe da vítima, foi até o rio para encher botijões com a água do rio, e a menina o acompanhou de volta à cidade.

A tia da menina e a vizinha imaginaram que ele iria deixar a criança em casa, mas horas depois a mãe descobriu que a garota havia desaparecido no meio do caminho.

Somente por volta das 16h30, a criança chegou em casa, em companhia de um irmão de 11 anos, contando que estava brincando no parque de diversões Real Bandeirantes.

Quando a mãe foi lhe dar banho, a menina reclamou de dores nas partes íntimas e acabou contando que um homem havia praticado atos libidinosos (colocado o dedo em seu ânus), depois de convidá-la a brincar no parque.

Enquanto mãe e filha estavam na delegacia, apresentando a denúncia, funcionários do parque passaram na rua, e a garota se escondeu por trás da mãe, apontando para um deles e identificando-o como sendo o estuprador.

Policiais levaram a menina até as proximidades do parque, e ela voltou a identificar Manoel dos Santos Silva como o maníaco que a estuprou.

O acusado, ao ser interrogado, negou ter praticado o crime, mas confessou já ter sido preso por furto. Ele contou que trabalha no circo há cerca de 10 anos, e que reside na cidade de Cajueiro.

O delegado Robson Coutinho disse que comunicou a ocorrência do diretor de Polícia Judiciária da Área 3 (DPJA-3), Carlos Reis, que se colocou à disposição para a realização de todas as diligências necessárias.

 

Redação com assessoria

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *