Luan Santana confessa paixão platônica por Sandy e diz que pretende se casar aos 30

catsQuer saber o que é explosão de sentimentos? Vá ao show do Luan Santana. Em seu quarto DVD da carreira, “Luan Santana acústico”, que será lançado em 22 de abril, o fenômeno sertanejo de apenas 24 anos provoca uma verdadeira catarse coletiva entre mulheres — e homens — de distintas idades. Na estrada há oito anos, o sul-mato-grossense que ganhou o primeiro violão aos 3 anos de idade e “rezava todo dia” quando criança para namorar a cantora Sandy, fala da realização profissional, da relação com as fãs e confessa que adoraria viver um grande papel na TV:

— Com certeza absoluta cheguei aonde queria. Tudo que vier agora é além do que eu sonhava. Na verdade, o que vivo hoje já é mais do que esperava. Eu só agradeço. Não peço mais nada. Se morrer amanhã, estou feliz.

O cantor, que trouxe referências de Elvis Presley, Beatles e Coldplay para o novo trabalho, agradeceria mais ainda se a carreira bombasse em outros idiomas. E dobraria as preces se ela migrasse para outros palcos, como a TV:

— Seria muito legal atuar. Fiz participação em “Malhação” (2011 e 2014), “Morde e assopra” (2011) e “Cheias de charme” (2012). Como apresentador, eu tiraria de letra. Já para atuar eu precisaria estudar antes.

O cenário do shown de Luan era o seguinte: com apresentação marcada para às 19h, meia hora antes já havia adolescentes roendo unha, crianças chorando e pais “cantando” o segurança em troca de uma pulseira que dá acesso ao camarim do moço. Sete em ponto, a casa lotada gritava histérica o nome de Luan, como se ele estivesse atrasado por mais de duas horas.

— O primeiro show que vi dele foi em 2012. Virei fã e criei o fã-clube Leoas do Luan (um dos mais de 3,5 mil espalhados pelo Brasil) — diz a estudante Ana Paula Rodrigues, de 13 anos, que não sabia se sentava, chorava ou gritava. A mãe dela, Ivonete Rodrigues, contabilizava o sétimo show a que assistia com a filha, mas ainda arregalava o olho cada vez que a moça pulava. “Faz parte, é coisa da idade”, justificava.

 

 

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