Em Sessão Extraordinária da Câmara de Palmeira, Madson Monteiro e demais vereadores cobram da prefeita mais assiduidade nos compromissos com o município

 

Por Luciano Cardeal – Jornalista

 

A Sessão Extraordinária que aconteceu no Plenário da Câmara de vereadores de Palmeira dos Índios, na manhã desta segunda-feira (20), foi regido por cobrança de mais responsabilidade para com questões que torna precária a saúde administrativa da cidade.  Em especial, foi pontuado problemas relativos ao time da cidade, o CSE, o qual vem passado por crise de desempenho da equipe, visto a falta de repasse regular no setor financeiro, como também, atraso no pagamento do salário dos jogadores que, segundo foi abordado na sessão, é também de responsabilidade conjunta da prefeitura da cidade, pois, o clube é considerado o xodó da cidade por muitos palmeirenses.

Descontentes com a conduta pouco amistosa da Chefe municipal, parte dos vereadores taxaram Tia Júlia de turrona, uma vez que acham que ela deveria descer um degrau de sua posição prepotente e agir com equidade, de acordo com às necessidades singulares da população palmeirense, e não sobressair seu ego.  Além de apontar por parte dela e de sua equipe, certa censura em determinadas ocasiões, como em situação em que os mesmos divulgam registros de fatos de malfeitos, em seus perfis particulares.  Nesse quesito, o presidente da Câmara, Madson Monteiro, diz não se intimidar com ‘cara feia’.

À Prefeita Luíza Júlia, foram requisitados pela legislatura municipal, informações que detalham e especificam acerca dos recursos de que trata a Lei 2.425/2021, destinados ao CSE no ano 2024; do investimento implicitamente aplicado na obra de revitalização do açude do Goití e, também, sobre a conclusão da obra de reforma do Mercado Público Municipal, o qual vem se arrastando por anos e, até então, não foi divulgado nenhuma previsão para finalização e, consequentemente, funcionamento do espaço, gerando gastos desnecessários ao cofre público, além de prejudicar aos feirantes.

A ocasião também foi pautada por demandas como requisição da Equatorial, a qual foi solicitada explicações e soluções emergentes acerca da precariedade do serviço ofertado , como a oscilação da energia elétrica na zona urbana e zona rural do município, como também o aumento abusivo na tarifa que chegam às residências, sobretudo as mais humildes. Outra empresa que também entrou em discussão foi  a Águas do Sertão que, além da também taxa abusiva, não está sendo feliz no fornecimento seus principais produtos: a água e o saneamento básico. Visto, ainda, o contrato firmado entre a Companhia e a Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios.

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