Sem definir orçamento para 2025, câmara de vereadores de Palmeira entra em recesso e deixa prefeita eleita sem direção de comando

 

A nova gestão dos vereadores eleitos, reeleitos e da prefeita Luisa Júlia Duarte (Tia Júlia) mal começou e os conflitos internos já estão transparecendo em paralelo com o atual prefeito Júlio Cesar; a tensão já paira nos quatro cantos da cidade de Palmeira dos Índios.

Após a câmara municipal anunciar recesso, que começou no último dia 13 de dezembro, e se estenderá até 1º de janeiro, quando a nova legislatura irá tomar posse de seus respectivos cargos.

Até que as funções não sejam oficialmente retomadas na câmara, já com novo o orçamento aprovado, o confronto entre os vereadores opositores – os quais se uniram e fazem parte do G-10, não aceitam que e o atual gestor municipal, ainda representado por Júlio Cesar, interfira de forma indireta para as próximas pautas pertinentes à prefeitura do município, e que serão  partir de 2025.

Assim sendo, o G-10 deixa transparecer que presença de Júlio Cesar já não será bem-vinda e é totalmente dispensada às novas dicussões da casa, pois, essa imposição dos vereadores é para que o prefeito seja restringido de, eventualmente, utilizar artifícios manipulatórios na gestão da prefeita eleita Tia Júlia, como sendo uma ‘fachada’ para ocultar atividades financeiras ilícitas, assim como, também, indiretamente, articular os direcionamentos e tomar as rédeas da cidade, tudo o que o grupo não aceita e protesta.

Assim sendo, sem orçamento definido, e Júlio Cezar inibido de participar das discussões, a prefeita eleita ficará temporariamente desnorteada para conduzir pelo menos os primeiros meses de sua gestão sem a condução de seu mentor, perante esse entrave dos vereadores.

Enquato isso, quem ‘paga o pato’ é a população palmeirense, que ficará à mìngua dos mandos e desmandos políticos do município.

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