Filho do cantor Zé Vaqueiro é internado em UTI um dia após sair de hospital pela primeira vez
Arthur, filho do cantor Zé Vaqueiro e da empresária Ingra Soares, voltou a ser hospitalizado nesta sexta-feira (17). A criança teve uma parada cardíaca e precisou ser internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Arthur saiu pela primeira vez do hospital nesta quinta-feira (16). O menino nasceu com uma síndrome rara, em julho de 2023.
“Hoje o Arthur teve uma parada cardíaca. Já estamos com ele hospitalizado novamente na UTI. Uma síndrome cruel. Nos ajuda, Deus”, publicou a mãe da criança.
A saída de Arthur do hospital pela primeira vez foi comemorada pelos pais. Ingra Soares publicou imagens nas redes sociais.
“A fé em Deus é um farol que guia nossa vida e nos dá conforto e esperança em momentos difíceis. Ela fortalece nossa capacidade de superação e nos lembra que Deus sempre reserva as melhores coisas para nós. Sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá. Nosso milagre Arthur , em casa”, publicou Ingra Soares.
Zé Vaqueiro também compartilhou o vídeo que mostra a esposa levando o pequeno para casa em uma ambulância e se manifestou pela alta do pequeno.
“Toda honra e glória a Deus. Ele sabe de tudo e está no controle. Vale a pena ser fiel. Uma nova fase se inicia na vida da minha família. Bem vindo a sua casa meu filho”, escreveu o cantor.
Arthur, que nasceu em julho de 2023, foi diagnosticado com uma malformação congênita decorrente da síndrome da trissomia do cromossomo 13, conhecida também como síndrome de Patau. Desde o nascimento ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Diariamente Ingra compartilha com os seguidores das redes sociais a rotina de visitas ao caçula no hospital e já havia informado que estava fazendo cursos com os profissionais de saúde para aprender os procedimentos necessários para o bem-estar da criança. Zé Ingra Soares também são pais de Daniel e Nicole.
A síndrome de Patau é uma doença genética caracterizada por um cromossomo a mais, o que causa problemas de má formação no rosto e nos membros e nos sistemas nervoso, cardíaco e urinário.
“É uma doença genética rara, afeta cerca de um em cada quatro mil nascido vivos”, afirma a geneticista Cristiana Libardi, pesquisadora da Universidade de Fortaleza (Unifor).