Thor Batista esclarece sobre uso de anabolizantes e mudança na aparência

Filho mais velho de Eike Batista e Luma de Oliveira, o também empresário Thor Batista virou assunto nas redes sociais nesta segunda-feira, 26, por conta da aparência. Aos 32 anos e agora pai de um menino do mesmo nome, de apenas 1 mês, ele falou com o EXTRA sobre as mudanças e cita genética e o excesso de trabalho.

“As mudanças têm a ver com dois fatores: O primeiro, a genética. Basta ver fotos do meu avô paterno e meu pai. Ambos já começaram a ficar com cabelo mais ralo com pouca idade. Mas os dois são meus exemplos de vida, então está tudo muito bem, obrigado. O segundo é a carga enorme de trabalho e reveses que a vida me impôs, coisas sobre as quais aos poucos estou divulgando no meu canal do Youtube e Instagram”, explicou ele, que chegou a rebater nas redes sociais uma notícia enfatizando sua aparência.

Ele nega que tais transformações tenham sido por conta do uso de anabolizantes que ele admite ter usado há uma década.

“Não tem nada a ver com hormônios como alguns estão falando. Uma década atrás eu até fiz uso de algumas coisas, como DHEA em cápsulas (dehidroepiandrosterona), que é um precursor de Testosterona. Ele promove um leve aumento nos níveis de Testosterona, mas é algo sutil, hiper seguro e está mais para contribuir para o anti-envelhecimento do que envelhecimento em si (risos). Quando usado sem conhecimento pode, sim, promover efeitos adversos. As enzimas 3 e 17-beta-hydroxysteroid-dehydrogenase convertem o DHEA em Androstenediol e Androstenediona, que depois viram Testosterona, Estrona E1, Estradiol E2 e Estriol E3 e também a famosa Dihidrotestosterona (DHT). Essa ultima, devido à ação da enzima 5-alfa-reductase, enzima essa que pode ser inibida em diferentes níveis com o uso da famosa finasterida ou da dutasterida que é ainda mais potente. Quando se brinca com hormônios sem conhecimento e os níveis de DHT ficam muito elevados, pode haver queda de cabelo sim. Mas eu entendo um pouco do assunto e nunca sofri com efeitos colaterais”, disse.

“No outro extremo do espectro estão usuários crônicos de anabolizantes pesados como, por exemplo, fisiculturistas. Ai eu lhe pergunto: qual fisiculturista que aos 32 já está notando um certo envelhecimento? Nem aqueles que fazem uso de anabolizantes pesados (e perigosos) chegam a ter efeitos deste tipo com pouca idade assim… Não se trata disso”, completou.

 

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