Estudo revela mudanças cerebrais em indivíduos que cometeram suicídio: Potencial terapêutico emergente
Por Alessandra Conceição
Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram alterações moleculares no cérebro e sangue de pessoas que cometeram suicídio, fornecendo insights cruciais para possíveis terapias e prevenção.
A pesquisa, publicada na revista científica Psychiatry Research, destaca marcadores de risco, como modificações nos sistemas de neurotransmissores no córtex frontal, área cerebral relacionada ao controle emocional e comportamental. Os resultados sugerem um caminho promissor para intervenções oportunas e redução do estigma em torno do tema.