Suposta ficante de Whindersson Nunes morre aos 22 anos

Jessica, a menina que foi apontada como novo affair de Whindersson Nunes e teve conversas com o artista vazadas na web, morreu aos 22 anos. A notícia foi dada pela família, por meio do Instagram, nesta sexta-feira (22/12). Segundo os parentes da jovem, antes do exposed, a suposta ficante de Whindersson sofria com problemas psicológicos, além de lidar com a depressão.

Prints do diálogo com o humorista surgiram na web no último dia 18, porém ele negou e afirmou que nunca havia conhecido Jessica, que morava em Minas Gerais. “Eu não faço ideia de quem seja essa moça e isso é um print fake”, defendeu-se à época.

O alvoroço surgiu nas redes depois que um perfil publicou o suposto bate-papo entre eles, com a chamada: “Veja: São divulgados prints de conversas de Whindersson Nunes com sua nova affair”.

Depois que Whindersson se manifestou, internautas passaram a acreditar que a menina tenha sido vítima de notícias falsas e que alguém forjou a interação entre eles. Uma amiga de Jessica confirmou a notícia, segundo alguns perfis de notícias do X, antigo Twitter.

“Só peço que Deus conforte o coração de sua família e de todos aqueles que tanto te amavam. Me pergunto até onde vai a maldade humana e me revolto em saber que pessoas são capazes de tudo!”, disse, referindo-se aos ataques que a colega estava sofrendo depois que foi exposta.

De acordo com a mulher, Jessica estava recebendo muitas mensagens negativas após ter sido associada ao artista: “Infelizmente minha revolta não traz a vida novamente. Deveriam pôr um pouco a mão na consciência e um pouco mais de amor no coração”.

Logo depois da notícia da morte de Jessica, os perfis que haviam publicado os prints com os supostos diálogos foram removidos das redes sociais.

O Estadão Alagoas tem a política de publicar informações sobre casos de suicídio ou tentativas que ocorrem em locais públicos ou causam mobilização social. Isso porque é um tema debatido com muito cuidado pelas pessoas em geral. O silêncio, porém, camufla outro problema: a falta de conhecimento sobre o que, de fato, leva essas pessoas a se matarem.

Depressão, esquizofrenia e uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Há problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.

 

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