Alexandre Frota se pronunciou sobre a morte de Guilherme de Pádua nesta segunda-feira (7/11). Amigo de Daniella Perez — assassinada por Pádua com a ajuda da então esposa, Paula Thomaz, em dezembro de 1992 —, o deputado federal afirmou que não iria celebrar a notícia.
“Não irei comemorar a morte do assassino da Dani, o Guilherme de Pádua. Ele tinha que ficar vivo até os 100 anos para se olhar todo dia no espelho e saber que ele é um assassino. Nada mais”, escreveu no Twitter.
Frota foi um nome bastante comentado quando o documentário Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez foi lançado pela HBO Max. Isso porque o par romântico da personagem da Daniela, o Bira, havia sido escrita para ele, náo para Pádua.
Em entrevista, ele explicou que fazia parte do elenco de Perigosas Peruas quando as gravações começaram e não foi liberado para a trama de Glória Perez. “Eu poderia ter feito [o papel do Bira] caso tivessem me liberado. Como não me liberaram, não deu tempo, e acabaram colocando, infelizmente, o Guilherme de Pádua.”
O deputado, que deixou o PSDB na última semana, reforçou que ninguém poderia prever a situação e que o destino levou Guilherme de Pádua a ser escolhido para o elenco. “Caso eu tivesse feito a novela, o destino seria completamente diferente e nós poderíamos ter a Dani junto a família dela e casada com o Raul”, sugeriu.
Fonte: Metrópoles