Prefeito Júlio Cezar entrega nova sede do Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes

No mês dedicado às crianças, a Prefeitura de Palmeira dos Índios demonstra prioridade absoluta com os pequenos palmeirenses, especialmente com aqueles que mais necessitam. É neste sentido que o prefeito Júlio Cezar entregou a Casa da Esperança, nova sede do Acolhimento Institucional nesta segunda (31).

O local passou por reformas de modernização e ampliação com a finalidade de acomodar melhor as crianças e adolescentes sob medida protetiva que atualmente precisam viver ali. O investimento foi custeado com 100% de recursos próprios do município e, além das melhorias estruturantes, os equipamentos do Acolhimento Institucional foram igualmente renovados. Um veículo também foi entregue para o serviço, o que deve facilitar o deslocamento dos acolhidos e dos técnicos.

A secretária municipal de Assistência, Inclusão e Desenvolvimento Social Flávia Tavares agradeceu o empenho da gestão municipal, dos servidores do Acolhimento Institucional e também dos voluntários. “Esta casa bonita, renovada, colorida e cheia de luz reflete a alegria dos pequenos e entregá-la, no dia de hoje, é reforçar o nosso compromisso de cuidar e proteger estas crianças. Tenho certeza de que, durante o tempo em que elas estiverem sob a nossa responsabilidade, elas vivenciarão momentos felizes e terão os seus direitos garantidos”, declarou.

O prefeito Júlio Cezar destacou o papel da prefeitura em relação às crianças acolhidas no espaço. “Por alguma razão, estas crianças foram afastadas do convívio familiar, e o dever de cuidado delas passa ao Estado. Esta é a Casa da Esperança porque o Estado, nesse momento, é a única esperança que elas precisam para que sejam grandes cidadãos no futuro. Compete à prefeitura garantir a assistência e oferecer uma casa digna e com conforto. Não podemos falhar nesta missão”, afirmou.

SOBRE O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

O Acolhimento Institucional/Casa da Esperança é um serviço que recebe crianças e adolescentes de 0 a 17 anos que estão sob medida protetiva, reconhecida por decisão judicial, em decorrência de violação de direitos – abandono, negligência, violência, dentre outros – ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por sua família. Esses menores permanecem no espaço pelo tempo que for necessário até que o Poder Judiciário decida pela devolução do menor à sua família natural ou conclua o processo de adoção por família substituta.

Atualmente, a Casa da Esperança tem capacidade de acolher até 20 usuários, e sua equipe é composta por profissionais de diversas áreas, como assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, cuidadores e outros.

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