A mulher que se envolveu com o ex-morador de rua Givaldo de Souza, 48 anos, recebeu alta da ala psiquiátrica do Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde estava internada desde o ocorrido. Ela deixou o local em 6 de abril. A mulher manteve relação sexual dentro de um veículo, em Planaltina, com Givaldo.
Um laudo médico divulgado seis dias após o episódio, ocorrido em 9 de março, mostrou que a comerciante estava em surto psicótico. Ao flagrar a cena, o marido da mulher, que é personal trainer, espancou o sem-teto. O educador físico disse que atacou o homem porque pensou se tratar de um estupro.
Segundo ele, a esposa estaria em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual, e sim violência sexual. “Não se trata de uma traição conjugal, e, sim, crime de violência”, disse, em nota enviada ao Metrópoles, após a publicação da reportagem.
Depois da confusão na rua, todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina). O caso ainda é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
O Metrópoles conversou com Givaldo. A entrevista completa durou cerca de uma hora, mas a versão editada e que foi ao ar tem 40 minutos. Isso porque o portal decidiu ocultar falas em que o sem-teto usa termos obscenos e explícitos para se referir à mulher do personal trainer.