Descubra valor do enorme salário da babá de George, Charlotte e Louis
Pais de três pimpolhos — George, Charlotte e Louis —, o príncipe William e Kate Middleton vivem em compromissos oficiais e na ponte aérea por conta das turnês reais. Embora tenham revelado ficar com o coração na mão por deixar os filhos em casa, ou seja, no Palácio de Kensington, os duques de Cambridge se sentem um pouco aliviados por dispor de uma ajuda “dos céus”, no caso, da babá Maria Teresa Turrion Borrallo. Para cuidar do trio, a profissional ganha um salário com seis dígitos.
Maria Teresa começou a trabalhar com a família quando o caçula de William, o príncipe George, tinha apenas seis meses de vida. O menino nasceu em julho de 2013. Ela é um dos profissionais de confiança e “indispensável” dos duques de Cambridge, conforme costuma enfatizar a imprensa britânica. Em um evento, Kate Middleton chegou a defini-la como “incrível”. Por ser uma babá experiente, o salário dela atinge a bagatela de 120 mil libras, o equivalente a R$ 733 mil.
Na Norland College, os aspirantes a se tornarem babás aprendem desde cuidar de crianças até direção defensiva. Os recém-qualificados desembolsam 42 mil libras, o mesmo que R$ 256 mil, para a função não residencial. “Aqueles com mais experiência ganham até 120 mil libras após alguns anos de trabalho, além de vantagens, incluindo bolsas de grife, viagens ao exterior e alojamentos luxuosos. Diretora da instituição, Janet Rose disse ao portal Daily Mail que os alunos precisam “ser capazes de manter os segredos dos chefes”.
“Norland oferece treinamento de classe mundial para aqueles que aspiram a ser os melhores profissionais de cuidados infantis”, publicou a instituição no site oficial. Por ano, a faculdade recebe em torno de 100 alunos, com uma taxa de aceitação de 50%. O curso custa 15 mil libras, isto é, R$ 91 mil. Os profissionais formados pela instituição são reconhecidos pelos “icônicos uniformes” da personagem Mary Poppins.
Ao Daily Mail, Janet Rose afirmou: “Entre muitas características, as babás Norland precisam ser amorosas, gentis, honestas, criativas, práticas, responsáveis, organizadas e dispostas a aprender e melhorar continuamente para fazer o melhor pelas famílias e crianças pequenas com quem elas vão trabalhar”. A diretora acrescentou: “Estamos procurando o que não podemos ensinar — um compromisso absoluto de ser a pessoa que muda o mundo por meio da formação a vida das crianças com quem trabalham.”
*Metrópoles
