Olho vivo: As lambanças no jogo entre CSE x CRB pela 7ª Rodada do Alagoano
No jogo entre CSE e CRB, pela 7ª Rodada do Alagoano, decisivo de classificação, o técnico do CRB, Marcelo Cabo após vencer o CSE, por 1×0, em Palmeira dos Índios, provocou a torcida com aquele “tchau” debochado, o que irritou os anfitriões.
Tendo o pai como espelho, Gabriel Cabo, é daqueles profissionais que carregam a credencial de ser filho de Marcelo, seja na técnica e até mesmo nos maus exemplos. Anteriormente, após o fim do jogo e o tempo fechar, Gabriel levou cartão vermelho, invadiu e permaneceu no campo, paralisando a partida.
A vivência de Marcelo e Gabriel, pai e filho, técnico e auxiliar, é muito similar a vivência entre Sancho Pança e Don Quixote, no romance escrito por Miguel de Cervantes. Ao puxar na memória, rapidamente, a relação que melhor materializa esta estigmatização no futebol é essa.
O despreparo é certamente, o maior vilão dessa história. Cria confusão onde não há. Técnico que deveria estar acima do bem e do mal, que deveria, inclusive ignorar provocações, faz o contrário: provoca. Isso extrapola qualquer limite do aceitável. Isso já não diz mais respeito apenas ao despreparo, uma atitude reprovável.
Na partida, com futebol de péssima qualidade, os jogadores ainda fizeram cera, simularam, irritaram torcedores.
O “Fair-Play” pode ser entendido como uma postura elegante dos participantes de uma competição esportiva, na qual se insere o respeito, a aceitação das regras vigentes e, principalmente, do entendimento de que os oponentes são apenas adversários esportivos e não inimigos mortais, sejam eles vencidos ou vitoriosos.
Marcelo e Gabriel Cabo foram os protagonistas dessa polêmica em Palmeira dos Índios. Provocou a torcida adversária ao deixar o gramado e causou a fúria dos fãs da equipe da casa, que só não causaram um “quebra-quebra” no Estádio Juca Sampaio, por parecer entender mais de “Fair-Play” que os próprios protagonistas da história.
Um torcedor do CSE, ainda não identificado, é suspeito de arremessar uma pedra dentro do gramado. Infelizmente, um fato isolado que não condiz e nem é aprovado pelo povo palmeirense. Isso pode prejudicar o tricolor palmeirense. Nada que justifique!
São fatos lastimáveis para imagem do futebol alagoano, remetendo a práticas passadas, inaceitáveis para os dias atuais.
E no início da pandemia muita gente dizia que veríamos pessoas melhores. O futebol está provando o contrário!
porque não existe punição para eles? se foram eles que encentivaram a torcida se manifestar com as atitudes deles, eles são profissionais tinha que dar exemplo, mas pelo contrário, foram os piores de reação da torcida. Punições para eles.
O que esse BOIOLA fez foi dar um ponta-pé numa possível briga entre torcedores e dirigentes dos clubes. Sou da década de 60, quando foi declarada a guerra entre Palmeira X Arapiraca exatamente por causa de futebol.
Resumo desta balada: pai e filho constituiem uma dupla de verdadeiros filas da putas.