‘Me apaixonei pelo médico que cuidou de mim na UTI’

“Cresci numa pequena cidade chamada Arroio Trinta, no oeste de Santa Catarina. Mas nunca fui exatamente uma ‘menina romântica do interior’. Meus pais contam que, quando eu tinha 6 anos, um menininho me deu um beijo no rosto. Minha reação espontânea foi limpar aquilo e reclamar que estava tudo babado. Morri de nojo. Também sempre falei que não queria ter filhos.

Na adolescência conheci o Cris, meu primeiro namorado. Mas não é que teve pedido ou algo do tipo. A coisa simplesmente foi acontecendo e, quando vimos, estávamos em um relacionamento. Ficamos juntos durante seis anos, rolava muita piadinha entre os amigos sobre quando iríamos subir no altar. Ele falava que não queria festa de casamento e eu dizia que também não. Dizia sempre que não me via entrando de branco em uma igreja. Mas acho que lá no fundinho eu queria isso, só não queria admitir.

A irmã também falou sobre a preocupação de Paulinha com a saúde, afirmando que ela estava sempre com os exames em dia.

“Sempre foi saudável, sempre fez exames… Eu vou falar uma coisa que ela reclamava mais comigo: ‘Carla, vai fazer seus exames’. Ela sempre falava isso pra mim, porque ela fazia exames direto. Ela se cuidava bastante, então isso pegou a gente de surpresa. Foi uma coisa tão rápida, que a ficha da gente ainda não caiu”, desabafou.

Carla disse que a causa da infecção continua sendo investigada pela equipe médica, mas que problemas cerebrais foram descartados. “O médico veio para cá, o neurologista, no intuito de detectar qual o problema que estava causando isso. Ele fez tomografia e no cérebro dela está tudo normal. Saiu nota dizendo que teve falência cerebral, não existe, isso está descartado, é fake news. Coração, pressão, cérebro, tudo ok. Ela não acordou ainda por causa da sedação. Tem que ir diminuindo (o sedativo) aos poucos”, explicou.

Ela também comentou boatos de que a cantora teria uma infecção já existente desde criança que teria se agravado só agora. “Isso é mentira. A Paula sempre foi forte. Ela nunca teve esse problema de infância”, assegurou.

“O que posso dizer do estado de Paula hoje é que está estável. Ela está tomando os antibióticos, não está mais inchada de forma nenhuma e a tendência dela é melhorar. Ela está respondendo bem ao tratamento e vamos rezar e orar que continue dessa forma”, disse.

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