2022: o “mosaico” político começa a se desenhar em Palmeira e em toda Alagoas

Carlos Augusto Carretinha

Mal terminava o ano de 2021, as mãos vorazes em meio, e com olhos, no poder e eleições à porta, muitos já pensavam no ano eleitoral – 2022.

Faça-se saber que virão por aí governadores, senadores, deputados federais, estaduais, além, é claro, da Presidência da República.

O Poder, simplesmente por poder, vem tendo uma baixa muito alta – contra censo, não é verdade- no mínimo nas última duas décadas, haja vista o desgaste da atuação do poder público à frente das decisões mais importantes nos Estados, Municípios e no País como um todo.

Batendo à porta estão, por enquanto, as pré-candidaturas, umas ameaçando outras – como é praxe – com a “leveza” de intimidar.

Todavia, existem algumas propostas eleitorais consideradas mais embasadas e consistes, pelo menos no que diz respeito a estruturas internas, partidárias e com propostas até então significativas; como é o caso, por exemplo, da esposa do prefeito de Palmeira dos Índios – Karla Cavalcante – que decidiu, por vontade própria, disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa de Alagoas, sabendo que vai ter pela frente disputas acirradas, porém conta com o apoio inquestionável de seu marido e que conta com um nível de popularidade de mais de 88%, segundo pesquisas.

Tudo isso, outros detalhes e minúcias políticas vão, ao longo dos próximos dias, mostrar como se vai desenhar o mosaico político em Palmeira, em Alagoas e no Brasil.

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