Em uma escala de 0 a 10, a nota média dada para a importância da casa própria ficou em 9.7 — a mesma de ter uma profissão. A estabilidade financeira teve uma nota média de 9.6. Depois aparecem família (9.4), plano de saúde (9.2), religião (9), negócio próprio (8.8), carro (8.5), filhos (7.9) e, por fim, casar (6.9).
Para 87% dos entrevistados, ter uma casa para chamar de sua é um sonho de vida. Segundo o levantamento, o desejo diminui entre os mais ricos: 87% dos pertencentes as classes D e E desejam ter um imóvel, contra 70% e 80% entre as classes A e B, respectivamente. Na classe C, 88% compartilham do mesmo desejo.
Ao todo, foram realizadas 3.186 entrevistas entre pessoas com idade a partir de 21 anos, em todas as cinco regiões do país. A pesquisa foi feita com entrevistas pessoais entre os dias 11 e 21 de outubro de 2021 e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Maioria divide o mesmo teto com outras pessoas
Ainda segundo a pesquisa, 85% dos entrevistados dizem morar com alguém debaixo do mesmo teto.
Destes, 37% vivem com os filhos, 23% com o cônjuge e 10% com pai e mãe. Os animais também são uma companhia para 61% das pessoas.