OLHO VIVO: Com aproximação da eleição, candidatos forasteiros e peregrinos começam a aparecer em Palmeira

Veículo de comunicação é igual a consultório de psicólogo; na Redação recebemos uma queixa a cada minuto.

Na real,  o palmeirense reclama muito! Senão vejamos;

Em Palmeira chegam os melhores políticos que não fazem nada. Vejamos:

Em 2010, Célia Rocha foi eleita deputada federal com mais de 10 mil votos. Em seguida, candidatou-se a prefeita de Arapiraca, venceu as eleições, e nunca deu satisfação aos 10 mil eleitores que deixou para trás.

Se alguém na cidade já ouviu que o senador Rodrigo Cunha fez algo por Palmeira, levante o dedo, ou nos atire a primeira pedra! Vale lembrar que em 2018, foi o senador mais votado de Palmeira dos Índios, levando 17.423 votos, e até o momento não ofereceu nada em troca pelos votos computados na cidade, além, de um Feirão do Nome Limpo na última semana, e um suposto arrendamento de uma rádio local,  pertencente a família Caldas, no intuito de induzir mais uma vez o povo palmeirense à erro.

Afinal, qual a função de um senador?

Autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios. Fixar, por proposta do Presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Também temos a deputada estadual, Ângela Garrote, que venceu com uma votação expressiva em Palmeira dos Índios, tendo sua atuação apagada pela operação “Laranja Azeda”, realizada pela PF, no Estrela. Mesmo antes do ocorrido, sua atuação estava  retraída.
Forasteiros

Convivemos numa coletividade onde um fragmento de pessoas que no seu atuar politicamente, busca nada mais, nada menos que favorecer-se dos arranjos políticas em benefício próprio, enquanto o povo é largado de lado, esquecido. Os governantes não anseiam cidadãos críticos a analíticos, mas sim “ovelhas”, as quais podem conduzir e facilmente domar.  Com isso afiançam sua continuação no poder por extensas eras. Necessitamos extinguir esse entendimento, e de forma urgente.

É nesta época quando são revelados os pobres ricos com o dinheiro público, e quando surge a oportunidade de alardearem encantos espalhafatosos com  seus carros de som, comitês, churrascos de “carne de cavalo”, e outras atitudes, sempre acaudilhados por marqueteiros de terceira divisão.

Há também os que deslembram o quanto foram ‘sacanas’ para com o povo durante um longo período de suas vidas. Assim como há os que nada entendem de política, mas, querem o poder a todo custo. Há em especial os que não conhecem a cultura, o sofrimento, e a tradição do nosso povo.

Sem dúvida alguma, estamos no fim dos tempos da decência. Como se já não bastasse Collor e sua notoriedade de mau político, que outrora angariou votos e nada fez por Palmeira. Seria bom que alguns acéfalos alcançassem pelo menos a avaliação de que tudo aquilo que é maligno para Alagoas, é péssimo mais ainda, para Palmeira dos Índios. Reflete diretamente em nós, que somos a quarta maior cidade do Estado.

Que fique claro! Somos antagônicos a políticos abomináveis ou falazes, que abusam da afabilidade do povo palmeirense.

O período eleitoral é, pois, uma época de super-homens, super-mulheres, e de super-malandros.

A escolha é sua…

 

Austrelino Bezerra

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