Legista confirma morte de locutora da BBC por complicações de vacina
Karen Dilks, uma legista de Newcastle, na Inglaterra, confirmou nesta 5ª feira (26.ago.2021) que a locutora da rádio BBC Radio Newcastle morreu depois de desenvolver complicações causadas pela vacina da AstraZeneca. As informações são da BBC News.
Lisa Shaw, de 44 anos, acabou desenvolvendo trombose e trombocitopenia, condição induzida pelo imunizante e que levou ao inchaço e ao sangramento do cérebro. No entanto, segundo a legista, a relação entre a morte da locutora e a vacina é considerada um caso muito raro.
Lisa recebeu a 1ª dose do imunizante no dia 29 de abril e, 1 semana depois, começou a se queixar de fortes dores de cabeça. O quadro piorou nos dias seguintes e a apresentadora foi submetida a tratamento para coágulos sanguíneo e sangramento na cabeça, mas veio a falecer em 21 de maio.
“Este é mais um dia difícil em uma época devastadora para nós. A morte de nossa amada Lisa deixou um terrível vazio em nossa família e em nossas vidas. Ela realmente era a esposa, mãe, filha, irmã e amiga mais maravilhosa”, disse a família de Lisa em um comunicado divulgado nesta 5ª feira (26.ago).
A chefe de segurança da MHRA (Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido), Alison Cave, disse que irá reavaliar o laudo da legista e ressaltou a importância da vacinação contra covid-19.
“Os benefícios da vacina AstraZeneca continuam a superar os riscos para a maioria das pessoas. Portanto, ainda é de vital importância que as pessoas se apresentem para a vacinação e para a segunda dose quando forem convidadas a fazê-lo”, disse.
Em abril de 2021, a agência disse que a formação de coágulos sanguíneos ligados à vacina da AstraZeneca/Oxford afetava particularmente adultos mais jovens. Na época, o número de casos no país de coágulos sanguíneos com baixa contagem de plaquetas foi de 209 –incluindo 41 mortes.
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Por menor que seja um procedimento médico, cirúrgico principalmente, há riscos de complicações; Uma extração dentária, uma cesariana, um fio de cabelo na barba, um arranhão numa parte do corpo, seja lá o que for, há riscos sim.
No caso da vacina, poderia ser qualquer uma outra, mesmo sem ser para CORONAVIRUS.
“Essas pessoas que tiveram a trombose [após a imunização] tinham uma característica que é absolutamente rara quando se tem a trombose. É que as plaquetas — células que temos para fazer a coagulação — estavam muito baixas.”
CONTINUEM RECEBENDO A VACINA! O RISCO MAIOR É O DE MORRER SEM ELA.