“Esses dados são preocupantes e mostram o quanto ainda devemos trabalhar para conter a doença no nosso município. Mas volto a dizer que a população precisa colaborar . O disque denúncia tem recebido muitas ligações de pessoas denunciando festas e aglomerações. Quantas vidas mais teremos que perder?”, indagou Júlio
Segundo dados repassados pela Secretaria Municipal de Saúde, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2021 foram confirmados 957 casos e 19 óbitos. É mais que o que foi registrado, em junho do ano passado, quando a doença viveu seu pico nacional.
A época da chamada “primeira onda” registrou-se 258 casos e 15 óbitos. Já em fevereiro deste ano, apenas em um mês, foram registradas 9 mortes provocadas pela doença.
“De nada vai adiantar ampliarmos o número de leitos, como estamos fazendo na UPA, em parceria com o Governo do Estado, se a população não colaborar. Quem puder fica em casa, proteja os seus idosos e a sua família e só saia se houver necessidade. Enquanto toda a população não for vacinada, as medidas precisam ser duras. Mas, em breve, isso vai passar e juntos venceremos a Covid-19”, completou Júlio.
No município a ordem é continuar em estado de alerta, com campanhas de conscientização quando a importância do distanciamento, uso de máscaras e higienização das mãos. Em outra frente a cada lote de vacinas que estão sendo repassados a estrutura de saúde é rapidamente articulada para garantir a imunização dos grupos prioritários.
