Governo de Alagoas mantém veto de apresentações ao vivo
O governo de Alagoas decidiu que não irá voltar atrás na decisão de proibir apresentações ao vivo nos bares e restaurantes do estado. Em vídeo divulgado nas redes sociais, a cantora Gaby Leite informou que recebeu uma ligação do secretário de Estado do Gabinete Civil, Fábio Farias, no fim da tarde desta terça-feira (29), para fazer o anúncio.
De acordo com a cantora, o secretário disse que uma nova discussão sobre o assunto só deve acontecer a partir do dia 1° de janeiro de 2021. Leite faz parte de uma comissão de negociações que se reuniu com Fábio Farias na manhã desta terça-feira (29).
A proibição foi publicada em edição suplementar do Diário Oficial, na quarta-feira (23), e impediu shows nos estabelecimentos, conforme o Plano de Distanciamento Social Controlado, em razão da pandemia da Covid-19.
Segundo Gaby Leite, a comissão de músicos classificou a decisão do governo como injusta. “Estamos indignados com essa decisão. Fizemos tudo que a gente podia. Estamos exaustos porque vimos que a nossa luta não obteve o resultado desejado. Sabemos que muitos estão passando por muitas dificuldades nesse momento. Foi tirado de nós o direito de trabalhar”, afirmou.
A cantora explicou que é nestas duas últimas semanas do ano que estes trabalhadores conseguem “arrecadar um pouco mais de dinheiro para fazer a reserva no final do ano”. Ela conta que eles usam esses recursos para pagar as contas. “Estamos todos indignados com o desfecho de tudo isso, mas a luta vai continuar”, afirma. Segundo ela, os músicos devem realizar um protesto no dia 1º de janeiro na orla da capital.
Procurada, a assessoria do Gabinete Civil informou ainda não há uma informação oficial, pois segue a negociação.
Segundo Gaby Leite, a comissão de músicos classificou a decisão do governo como injusta. “Estamos indignados com essa decisão. Fizemos tudo que a gente podia. Estamos exaustos porque vimos que a nossa luta não obteve o resultado desejado. Sabemos que muitos estão passando por muitas dificuldades nesse momento. Foi tirado de nós o direito de trabalhar”, afirmou.
A cantora explicou que é nestas duas últimas semanas do ano que estes trabalhadores conseguem “arrecadar um pouco mais de dinheiro para fazer a reserva no final do ano”. Ela conta que eles usam esses recursos para pagar as contas. “Estamos todos indignados com o desfecho de tudo isso, mas a luta vai continuar”, afirma. Segundo ela, os músicos devem realizar um protesto no dia 1º de janeiro na orla da capital.
Procurada, a assessoria do Gabinete Civil informou ainda não há uma informação oficial, pois segue a negociação.