Marcos Adriano será eternizado no Hall da Fama no Rei Pelé na próxima quinta (17)

O lateral-esquerdo palmeirense, Marcos Adriano Gonçalves de Barros, de 51 anos, será eternizado na próxima quinta-feira (17), no Hall da Fama Lauthenay Perdigão, no Estádio Rei Pelé, e gravará suas impressões plantares.

A homenagem está sendo idealizada pelo secretário de Estado do Esportes, Lazer e Juventude (Selaj), Charles Hebert. Junto com o ex-jogador estarão presentes os familiares, o secretário de esportes de Palmeira dos Índios, Flávio Targino, o vereador Abraão do BMG e o amigo e jogador, Aluísio Chulapa, um de seus convidados.

Marcos Adriano, defendeu o São Paulo, Flamengo, Santos, Bahia, Atlético Paranaense, entre outras equipes, hoje mora na cidade de Palmeira dos Índios (AL), e ocupa cargo na Secretaria de Esportes do município. Lançado no time profissional do Tricolor paulista foi descoberto pelo técnico Telê Santana, no começo dos anos 90.

Após ter realizado 46 partidas  pelo São Paulo (22 vitórias, 10 empates e 14 derrotas), deixou o clube para defender o Flamengo, em 1993. Permaneceu no rubro-negro até 1995, ano em que o time da Gávea comandado por Luxemburgo perdeu o Carioca para o Fluminense, do ponta-direita Renato Gaúcho.

No mesmo ano, ele se transferiu para o Santos e mais uma vez o título bateu na trave. O Peixe reclama até hoje do árbitro Márcio Rezende de Freitas. Ele apitou a final entre Santos e Botafogo, no Pacaembu, e validou um gol de Túlio (impedido) e anulou o gol de Camanducaia (seria o gol da vitória), que estava em posição legal.

Depois do Santos, Marcos Adriano foi jogar no Atlético Paranaense e no Bahia, mas ficou marcado pelo bom futebol apresentado no São Paulo, Flamengo e principalmente no Santos Futebol Clube, onde teve como companheiros de equipe o meia Giovanni, os ex-sãopaulinos Jamelli e Macedo, o meia Robert, os volantes Gallo e Carlinhos, o lateral Marquinhos Capixaba, os zagueiros Narciso e Ronaldo Marconatto e o goleiro Edinho (filho de Pelé).