Família de caminhoneiro revela sua versão sobre o acontecido na última sexta-feira em Palmeira
Com relação a reportagem publicada no site Estadão Alagoas no último domingo, referente a um desentendimento dos dois irmãos, no qual Silas Sobral usa ilegalmente o terreno de seu irmão Júnior Sobral (vítima), não teve o direito de entrar em sua propriedade, que ao chegar lá, buzinou para entrar, porém Silas deu ordem ao gerente para não liberar a entrada. Sendo que dias atrás a família Sobral havia feito um acordo para que Júnior fosse até o terreno (sua propriedade) buscar uma carreta (cavalinho) para dar continuidade ao seu trabalho.
Como a entrada em seu próprio terreno não foi autorizada, Júnior foi manobrar para se retirar do local, no qual existe pouco espaço para isso. Seu irmão irado começou a efetuar disparos… Júnior assustado engatou uma marcha errada no qual veio a derrubar o portão. Silas continuava a atirar para matar seu irmão. Ele descarregou um pente de uma pistola 9 mm e não satisfeito correu para recarregá-la.
Se fosse para assustar como Silas relata, teria feito disparos no pneu do cavalinho. Se observar as fotos perceberá as direções dos tiros. Se Júnior fosse para afrontar, (como Silas relata) teria ocorrido troca de tiros. NO QUAL ISSO NÃO OCORREU Júnior desesperado saiu à procura de uma viatura para relatar o ocorrido. Achou policiais, explicou o que aconteceu e dirigiu-se para Delegacia de Arapiraca.
Ao chegar lá se deparou com seu irmão que outros policiais tinham encontrado fugindo em mediações de Palmeira de Fora. Júnior prestou seu depoimento contra tentativa de homicídio e Silas ficou detido por mais ou menos 12 horas. O cavalinho se encontra na Delegacia de Palmeira dos Índios para fazer a perícia, que até então já deveria ter sido feita. E teme a segurança dele e de sua família.