Judiciário de Alagoas retoma atendimento presencial ao público a partir do dia 14 de setembro

Judiciário de Alagoas vai voltar com atendimento presencial ao público a partir do dia 14 de setembro — Foto: Itawi Albuquerque/Dicom TJ-AL

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) informou que o atendimento presencial ao público vai voltar a ser realizado a partir do dia 14 de setembro, com 30% de seus servidores nas unidades da capital e no interior do estado. O atendimento ao público será realizado mediante agendamento e apenas nos casos que não puderem ser de forma virtual.

A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta quinta (3). O órgão estava na etapa laranja quando começou a retomar as atividades, mas com atendimento ao público ainda suspenso.

De acordo com o TJ-AL, as mudanças fazem parte da etapa amarela do retorno gradual das atividades definido pelo Ato Normativo conjunto da Presidência do órgão e da Corregedoria-Geral de Justiça.

Todas as unidades do Poder Judiciário na capital e no interior estarão funcionando 5 horas por dia, como também voltam a correr os prazos processuais dos processos físicos. Os servidores vão trabalhar por 6 horas diárias, porém será composto por horas presenciais e teletrabalho e eles vão se revezar no trabalho presencial.

O Fórum da Capital estará aberto de segunda a quinta-feira, das 13h às 18h, e às sextas, das 8h às 13h; a Sede do Tribunal de Justiça, Corregedoria, juizados especiais e demais fóruns da capital e interior estarão abertos das 8h às 13h em dias úteis.

A entrada do público nas dependências das unidades será permitida apenas para quem possuir um atendimento ou audiência agendada. As sessões de julgamento e outros atos processuais continuam preferencialmente de forma virtual.

“A expectativa da gestão é que esse modo de atuar seja o modo pós-pandemia, com 70% dos trabalhadores em casa e 30% presencialmente e atendendo ao público. A expectativa é que a gente continue bastante produtivo – o nosso Tribunal hoje é destaque nacional – e a gente continue economizando”, disse o presidente do TJ-AL, Tutmés Airan.

G1

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