Neymar Jr.: Uma farsa que se tornou necessidade para um futebol decadente

Por Carlos Augusto Barros Filho

 

Reprodução

Em um país que teve os maiores jogadores do mundo, e se vê atropelado pala sua própria Federação desse esporte, a CBF, desmoralizada e “comprada”, o jeito foi se atrelar ao nome de um “moleque farrista”, para dizê-lo substituto de Pelé, ou talvez até de Zico. Ledo engano. Esse menino levado nunca ganhou nada para a Seleção Brasileira; ganhou sim para si, sua família, seus amigos e colegas pagodeiros e suas namoradas. Nada de seriedade. Fingir contusões, esconder-se e não se apresentar em treinos já faz dele uma das principais vergonhas da crença de um povo que ama o futebol. Ainda por cima, fala-se em bastidores, que o pai – Sr. Neymar – distribui propinas entre veículos de comunicação, CBF e o “babá” do moleque, treinador Tite, um manipulado pela CBF para dizer sempre: “é Neymar e mais dez”.

É nesse pagodeiro, biriteiro, irresponsável e sem qualificação profissional que o povo brasileiro, apaixonado pelo limpo e lindo futebol terá que continuar acreditando? É nessa CBF, fruto de desvios e roubos já comprovados que teremos que permanecer a sonhar com futuros títulos maiores?

Hoje, chego, tristemente, a constatar que o Lionel Messi estava coberto de razão, quando, categoricamente, afirmou que a recente Copa América já estaria “pronta” para o Brasil ser o campeão. E assim foi.

Uma Seleção Brasileira que já teve orgulho de ser campeã, ou não, com Pelé, Rivelino, Gérson, Tostão, Zico, Sócrates, Falcão, e inúmeros outros craques anteriores ou, hoje mesmo, contemporâneos, tenha que se submeter a uma palhaçada como é um Neymar da vida. Não que ele não jogue futebol. É bom de bola, mas, em se falando em responsabilidade e comprometimento com os seus Clubes e com a Seleção do seu País, é um verdadeiro “moleque”.

Faço questão de fechar esse artigo, elogiando os garotos que, quase sem apoio da Confederação Brasileira de Futebol, conquistaram o Mundial Sub – 17, enquanto o “moleque” Neymar segue angariando contratos e rescisões – a cada um deles, no mínimo, 150 milhões de euros. Bolada esta que é sempre dividida para os que o promovem.

Eis aí o “moleque” que quer disputar um dia a Bola de Ouro da FIFA com verdadeiros profissionais, tais como, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Espero que um dia um filho ou neto meu consigam ver a Seleção Brasileira – principal – campeã do mundo. Muito difícil diante desse quadro vergonhoso pelo qual passamos.

 

 

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