Porque continente africano ajudou Harry a superar morte de Diana

Durante sua tour pela África, ao lado de Meghan Markle e de seu filho Archie, príncipe Harry fez um discurso emocionante sobre como o continente serviu a ele como um escape para superar a morte de sua mãe, a princesa Diana.

“Vim para cá entre 1997 e 1998, logo depois que minha mãe morreu, por isso era um bom lugar para fugir de tudo. Agora, me sinto profundamente conectado a esse lugar”, afirmou à mídia presente no local.

Na última quinta-feira (26), o duque de Sussex visitou Kasane Health Post, em Botsuana, para prestar suporte aos jovens infectados pelo vírus HIV e para falar sobre seu trabalho para acabar com o estigma em torno da doença. O príncipe segue os mesmos passos de sua mãe, que, em 1987, deu as mãos a um paciente com AIDS (na época, isso representava uma grande atitude de solidariedade e empatia, pois, devido a falta de informação e preconceito, muitos achavam que a doença era transmissível pelo toque e pela proximidade).

Lá, Harry conheceu uma jovem de 20 anos chamada Tlotlo Moilwa, que descobriu, há cerca de três anos, que é soropositiva. A mulher perdeu os pais pela mesma doença quando tinha apenas quatro anos de idade.

No Instagram, o duque compartilhou cliques do encontro com a jovem e do seu dia em Botsuana, onde também apoiou os esforços para conservação da vegetação e da vida selvagem do local, ao lado da instituição Elephants Wihtout Borders.

O príncipe ainda comentou que estar em Botsuana, onde ele comprou duas das pedras para o anel de noivado de Meghan, deu a ele uma “sensação de escapismo e um verdadeiro senso de propósito”.

 

 

 

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