Banho de sangue: o apavorante ritual dos muçulmanos xiitas

Hoje, no mundo católico, apenas em alguns lugares das Filipinas ainda sobrevivem ritos como o flagelamento e a crucificação de  alguns fieis extremados.

É claro que a Igreja não endossa a prática. Carregar uma cruz ainda persiste em alguns lugares.

Existe comparação possível entre o ritual não tão antigo assim e os martírios públicos a que muçulmanos xiitas, principalmente do Iraque, Líbano e Afeganistão, se submetem?

São mais gerais e impressionantes os castigos como bater na cabeça, flagelar a si mesmos com correntes ou látegos até arrancar sangue e fazer cortes de facão na própria testa ou na dos filhos pequenos.

 

 

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