Deputada cita Desembargadora e ataca ex-aliado e vereadores de Palmeira dos Índios
A deputada estadual, Angela Garrote, parece não ter consciência do seu papel, ao ser eleita e ao invés de trabalhar para trazer recursos para Palmeira dos Índios fica batendo boca nas redes sociais e jogando farpas em seus discursos vazios e sem propostas, onde despeja ódio contra aqueles que não rezam em sua cartilha.
Seria cômico se não fosse trágico, uma deputada estadual perder sua compostura e ainda falar sobre a Desembargadora do Tribunal de Justiça, Elizabeth Carvalho, além de atacar seu ex-aliado, Julio Cezar e vereadores de Palmeira dos Índios, companheiros de seu filho, o também vereador Toninho Garrote. Nas rodas de conversas já colocaram a alcunha de “deputada do WhatsApp” onde fala muito, despeja ódio, ameaça pessoas e utiliza o discurso da violência, muito conhecido em Estrela de Alagoas e Minador do Negrão.
Até o momento, a Desembargadora não se pronunciou, nem tampouco o prefeito ou os vereadores de Palmeira dos Índios. Acontece que por onde passa, Ângela Garrote, que patrocina a velha política do “pão e circo” não esconde o seu plano pessoal de poder de chegar à Prefeitura de Palmeira. “A política da Angela é a do confronto, justamente por que não tem proposta. Não podemos alimentar esse desequilíbrio”, afirmou um vereador que preferiu manter sua identidade em sigilo.
Cientistas políticos avaliam que o clã dos Garrotes precisa ampliar suas bases devido ao grande crescimento da família. As garras afiadas e a sede de poder devem soar o alerta do Ministério Público e da Polícia Federal, afinal: de onde vem tanta ostentação?
Enquanto os Garrotes desfilam em carrões de luxo, a população da pobre Estrela, sem saúde, sem educação, segundo o magistrado da 5a Região da Justiça Federal, que condenou Ângela Garrote a 23 anos de prisão por roubo de merenda disse em sua condenação: “…É a pior e mais pobre cidade para uma pessoa viver…”.
É certo e fato que a resposta do Poder Judiciário à deputada Garrote virá mais cedo ou mais tarde. Todos sabem que a Justiça tarda, mas não falha.
