PALMEIRA DOS ÍNDIOS: a política começa a parecer uma guerra de meninos irresponsáveis e visionários, sabemos querendo o “quê”? É rir para não chorar
Carlos Augusto Barros Filho
Algumas brincadeiras de crianças, como por exemplo, “pega ladrão”, “gato e rato”, “pique-esconde” e outras mais, parece que são a cara de Palmeira
Um acusa um; outro acusa o outro, e por aí vai. Não sei como se viravam em épocas em que não existiam as famigeradas – para bem ou para mal – redes e mídias sociais.
Na verdade, todos, em minha opinião, foram péssimos gestores, com uma grave diferença: o atual, Júlio Cézar, nem consegue saber disfarçar, mesmo sendo homem de Imprensa, os atalhos para não dar satisfação à sociedade palmeirense sobre obras de fachada, até hoje não concluídas, em apenas dois anos de mandato.
O outro, James Ribeiro, segue se defendendo, e ao mesmo tempo, atacando o seu “dileto” opositor, mesmo tendo tido oito anos de mandato sem dizer “para que veio”, ex-prefeito, James Ribeiro. Não estranhem as aspas. É que é melhor assim, do que dizer o que é mesmo essa busca desesperada pelo “ouro”, ou melhor, dizendo, pela “viúva”, a velha Prefeitura, que todos a consideram falida, mas, todos a querem nas mãos, inclusive os que fornecem ou a abastecem, ou se agregam a ela e, dessa forma, se locupletam e ainda dividem seu “superávit” com os seus padrinhos gestores. Por que poderia ser, senhores e senhoras, alguém chegaria a avaliar?
Um rapaz que, segundo avaliações, em menos de dois anos de mandato, já conseguiu realizar grandes festas – fachada, é claro – e, ao mesmo tempo, dentro desse período, angariou a antipatia e rejeição recorde em todos os tempos políticos de Palmeira dos Índios. O outro, em oito anos de mandato, não logrou simpatia, sequer, para eleger um substituto ao cargo.
É por isso que Palmeira dos Índios poderá ter, para uma futura gestão administrativa, alguém de fora daqui, posto que o “santo de casa não obra milagres mesmo”.
Fica-se a perguntar e a ser esclarecido: “quem ganha mais com isso?”. Com certeza não é a população. Não sei quantas serão as pedras que vão rolar ainda até as eleições de 2020, mas bastante encrenca ainda vai acontecer entre o que diz “você foi ladrão” e o que rebate dizendo “ladrão é você”.
E muita gente, experiente, correndo por fora, enquanto dois “secos” pela “viúva”, trocam farpas sem sentido.
Ah, Palmeira dos Índios…