Delegado descarta latrocínio na morte de taxista
O delegado de Homicídios da Capital, Rodrigo Sarmento, confirmou na manhã desta sexta-feira (25), que a morte do taxista está esclarecida com identificação da autoria e motivação. A tese de latrocínio foi descartada e o caso se trata de um homicídio.
Foram detidos Guilherme Ferreira Vieira, 18 anos, e Wanderson Felipe, 23 anos, ambos suspeitos de envolvimento na morte do profissional.
O pai de um dos presos suspeitos de participação na morte do taxista Edísio Correia Santos, de 64 anos, lamentou o possível envolvimento do filho no crime e pediu desculpas à família da vítima. ‘Me sinto enojado com o que ele fez’, desabafou Givaldo Vieira.
Guilherme Ferreira Vieira, 18 anos, filho de Givaldo, seria o homem que aparece nas imagens que mostram o momento em que o carro do taxista é abandonado, no bairro do Prado. O pai também é taxista e fez um relato emocionado.
Desaparecimento
Edisio Correia desapareceu na terça-feira (22) após sair para trabalhar. Ele conduzia um veículo de modelo Astra de placa MNG 3648. O carro do taxista foi abandonado no bairro do Prado. As imagens de circuitos de segurança mostram o momento exato em que Guilherme deixou o carro na rua.