Agenor Leôncio vira o jogo e deve ser eleito Presidente da Câmara de Palmeira

A eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios para o biênio 2019/2020, pode causar alterações na gestão do prefeito Júlio Cezar.

A secretaria de Educação, além de alguns cargos comissionados deve receber um ultimato.

Sem a presidência da Câmara, a esposa de Júnior Miranda, Alcineide Nascimento, atualmente secretária de educação,  deve desembarcar junto com ele da gestão JC. Também não será dessa vez que a tão almejada Secretaria de Assistência cairá nas mãos do vereador Fabiano Gomes, atualmente primeiro secretário.

O jogo virou e tudo indica que o vereador Agenor Leôncio (PSB) com apoio irrestrito do G-10, ocupará a presidência daquela Casa de Leis a partir de janeiro de 2019, ganhando espaço junto a gestão.
Ao contrário da eleição passada, Julio Cezar anunciou inclusive, que não interfere na eleição, que acontece dia 12 de dezembro.
Além da secretária citada, outras também poderão deixar a gestão.

 

Eleição da Mesa

As divergências políticas e ideológicas são naturais, porém, o jogo virou e o G-5 que até então defendia a gestão, passou a atacar. Quando discussões dão lugar à arrogância, prepotência e estupidez, travam a engrenagem da história. O que poderia ser união, tornou-se um campo de guerra, os que antes eram aliados da gestão, geram desconfiança.

Divididos em dois grupos, chamados de G5 e G10, o grupo de maioria liderado por Agenor Leôncio deve ganhar mais adeptos até a eleição. Até porque alguns vereadores fazem o que o prefeito manda.

O vereador Júnior Miranda não teve fôlego para encarar outra eleição.

É que na eleição passada, Julio Cezar confiou a ele a missão de organizar a eleição da Mesa Diretora em torno do nome do vereador Agenor Leôncio, seu [do prefeito] companheiro de partido.

Não deu certo. Júnior Miranda se organizou e fez campanha para ele mesmo,  trazendo para seu lado oito vereadores, sabe-se lá sob quais argumentos. E, não soube segurá-los.

Atualmente o prefeito Julio Cezar fica no meio dos dois grupos e já jogou a toalha na defesa do companheiro Agenor Leôncio, anteriormente, traído no pleito da Câmara.

Pelo jeito, o feitiço virou contra o feiticeiro.

 

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