Na manhã desta quarta-feira, 24, a sessão da Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios chamou atenção para discussão sobre a votação do segundo (2)º turno das eleições presidenciais que acontece no próximo domingo, 28.
‘Inferno ou purgatório: escolho o menos quente’, diz vereadora sobre o 2º turno
Os vereadores usaram a tribuna da casa para afirmar – mesmo que in-diretamente – em quem desejam votar para Presidência da República. Entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), sem haver discussões diante da escolha, cada um manteve o discernimento político para mostrar – principalmente aos eleitores – em quem estaria votando para presidente do Brasil.
No entanto, o discurso que mais chamou atenção foi o da vereadora Adelaide França (MDB) que usou os microfones da casa legislativa para expor – com razoabilidade – sua posição quanto aos dois candidatos que concorrem ao cargo ocupado – ainda – por Michel Temer (MDB).
A parlamentar citou, por exemplo, os fatos recorrentes no dia a dia por conta da disputa acirrada entre “apaixonados e admiradores” pelos candidatos a presidente. Adelaide relatou que algumas pessoas ‘estão doentes’ ao defender o presidenciável favorito e se
sente ‘estarrecida com alguns profissionais que apoiam certo candidato’.
“Tem pessoas que não estão normais. Tem pessoas que estão doente. Quando você coloca alguma coisa do seu candidato, que é contra o daquela pessoa, ela já vem soltando os cachorros contra você. Eu não posto mais e nem falo das eleições 2018 até o domingo. É capaz de desfazer a amizade. Nós não temos opção. Mas não devemos ir na moda. Devemos ir [votar] naquele candidato que diz o quer o povo quer ouvir. Porque o povo está desencantado. O povo está desiludido com os políticos que aí estão. Está desiludido com a roubalheira que certo partido fez no nosso país. Então, quando vem um para prometer que vai mudar, e que não pode mudar tudo, porque depende do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. E o que mais eu fico estarrecida são professores apoiando um candidato desse. Advogados? Pelo amor de Deus, gente, eu não entendo isso. Não entra na minha cabeça!”, pontuou a emedebista.
Por fim, no estilo ‘Adelaide França’ de ser no dia a dia, sem rodeios e/ou “mi mi mi”, a vereadora foi coerente com suas (dela) opiniões e não tergiversou ao falar sobre o nome viável (na opinião dela) – diante das circunstâncias, propostas e ideias expostas pelos candidatos – para comandar o país nos próximos quatro anos.
“Temos que escolher no domingo: a ditadura ou a liberdade! A democracia ou a truculência! Jamais eu quero que falte a democracia no meu país e nem quero a truculência. Eu tenho a minha voz. Ninguém cala a minha voz. Se a gente pode correr o risco da voz ser calada, porque é o risco que estamos correndo pelos discursos de certo candidato que a gente vê por aí, de ter a voz calada, e de se rasgar cada dia mais a nossa Constituição. Esse é o risco! Eu temo pelos meus netos de pegar um país com truculência. Um país que a população vai ser armar? É olho por olho e dente por dente? Nos temos que pensar direitinho. Podemos mudar o rumo do nosso país. Nós não temos escolha! Eu nunca votei em nenhuma dos dois partidos que estão aí. Mas eu não vou sair da minha casa para votar branco ou nulo e nem vou ser omissa. Ficar em casa e sem votar? Infelizmente, entre o inferno e o purgatório, eu tenho que escolher o menos quente”, finalizou a vereadora Adelaide França.
Fonte: Blog do Kleverson Levy
Já vivemos em uma ditadura refens de bandidos presos em.nossa propria casa. Bolsonaro representa a mudança que o País quer. O governo PT com desvio de verbas da saude e da seguranca mata mais que uma guerra. Os professores apanham de alunos. Somos chefiados por a mafia da corrupçao e do.poder.17 por ordem e progresso. Quando se idolatra um presidiario e temem um capitao esse povo perdeu a etica e os bons costumes com a inversão de valores. Vamos de 17 Brasil