Paulo Maluf está com metástase e trombose venosa, diz boletim

SP – STF/MALUF/PRIS√O – POLÕTICA – O deputado Paulo Maluf È preso e conduzido para exame de corpo de delito no IML da Vila Leopoldina, zona oeste de S„o Paulo. O deputado federal, Paulo Maluf (PP-SP) se entregou ‡ Policia Federal, em S„o Paulo, na manh„ desta quarta-feira, 20. O parlamentar chegou com uma mala de roupa. Ex-prefeito de S„o Paulo (1993-1996), Maluf foi condenado pela 1™ Turma do Supremo Tribunal Federal a uma pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias pelo crime de lavagem de dinheiro. A condenaÁ„o foi imposta ao ex-prefeito no dia 23 de maio, mas ainda estava sob pendÍncia de embargos infringentes na aÁ„o penal 863. 20/12/2017 – Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTAD√O CONTE⁄DO

Conforme informou o hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, por meio de boletim, na noite dessa segunda-feira (9/4), o deputado federal afastado Paulo Maluf (PP-SP) está com metástase decorrente do câncer de próstata e com uma trombose venosa profunda na perna esquerda. O político está internado na unidade desde a última quinta-feira (5).

“O paciente Paulo Salim Maluf foi submetido a uma série de exames que confirmaram uma síndrome paraneoplásica e uma trombose venosa profunda no membro inferior esquerdo. Ele está com quadro de incontinência urinária, metástase óssea na região sacral decorrente do câncer de próstata, alterações da marcha com perda de força muscular e atrofia em ambas as pernas, conferindo ao paciente a condição de cadeirante”, diz o boletim médico.

Segundo o hospital, Maluf continua sendo tratado de uma broncopneumonia e não tem previsão de alta nos próximos dias. A equipe que está acompanhando o deputado é formada pelos médicos Sergio Nahas, Miguel Srougi, Ronaldo Kairalla, Roberto Basile Jr e Cyrillo Cavalheiro Filho.

No final de março, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prisão domiciliar ao parlamentar, que cumpria pena no presídio da Papuda, em Brasília, por ter sido condenado pelo crime de lavagem de dinheiro. A decisão liminar será analisada nesta quarta-feira (11) pelos demais magistrados da mais alta Corte.

 

 

Metrópoles

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *