O fotojornalista Edson Silva, de 66 anos, morreu, na tarde deste domingo (25), no Hospital Santa Rita, em Palmeira dos Índios, após lutar desde março contra um câncer no estômago.
Procurados pela reportagem do Estadão Alagoas, amigos homenagearam o fotojornalista.
“Conheci Edson Silva , “Javali” na década de 90. Ele frequentava habitualmente a clínica a partir do ano 2000. Ficou muito amigo meu e da Sheila. Todas as festas e aniversários na minha residência estava presente com a sua máquina potente, um dos seus orgulhos era fotografar ambientes e rostos. Tinha muito orgulho de ter trabalhado para grandes emissoras no Sul do país. Gostava do que fazia. Há alguns meses começou a perder peso, desconfiei e marquei um ultrassom, e foi detectado uma massa no estômago. A partir daí, Dr. Roberto Salgueiro prontamente fez uma consulta e depois uma endoscopia, e em seguida uma biópsia na massa e mandou para o laboratório. Com uma semana foi confirmado o diagnóstico. Imediatamente marcamos consulta com um oncologista no hospital Chama em Arapiraca. Daí começou a quimioterapia no Chama, infelizmente o tumor estava grande e ele não aguentou o tratamento. Voltou para casa, eu e Sheila ficamos dando assistência. Fizemos o que pudemos, mas o Javali era meio fechado, mas um bom homem que amava o que fazia. Os funcionários da Sonograph gostavam do seu jeitão, costumavam tirar fotos com ele em todos os eventos. Que Deus o acolha!”, lamentou Dr. Pedro Paulo.
“Amigo Edson “Javali” uma das maiores e melhores “lentes” jornalísticas que Alagoas já conheceu. Uma doença súbita e traiçoeira leva em pouquíssimo tempo um profissional de talento invejável e de companheirismo reconhecido por todos os seus colegas. Devo a Edson Silva a assinatura de meu primeiro jornal: Folha de Palmeira, em 1988, quando eu ainda não podia assinar como jornalista. Fez isso com prazer, sem me cobrar nada, inclusive pelas fotos que me fornecia, inclusive algumas com exclusividade. O foto jornalismo alagoano perde um de seus ícones’, Carlos Augusto, Carretinha (Jornalsita).
“Ser jornalista é amar cada instante dessa vida e até da morte, pois é com isso que lidamos 24 horas por dia. O fotojornalismo é uma das vertentes mais difíceis da comunicação social, em todos os seus níveis. O flagrante não é para qualquer um. Com todo o respeito a todos que abraçaram e abraçam câmeras como profissão, existe uma grande diferença entre fotógrafo e repórter fotográfico. Esse era o nosso amigo, colega, professor e companheiro Edson Silva “Javali”. Meu amigo, vá com Deus, com a certeza de que deixa uma lacuna enorme e inocupável em nossos corações e no fotojornalismo de Alagoas!”, Grazianne Duarte (Jornalista).
“Grande amigo e companheiro Edson Silva, aqui deixo meu agradecimento por sua amizade nessa vida, fotografou praticamente todos os casamentos da minha família, são mais de 30 anos de amizade.
Deixou muitos amigos e trabalhos importantes. Graças a Deus tive tempo de me despedir e ajudá-lo com um pouco de carinho. Na última visita ele me olhou e disse : “até que enfim”…isso pra mim foi uma lição de vida, na saída já com a voz fraquinha, se esforçou e falou alto “obrigado”. Obrigado a você meu amigo Edson”, Ivan Silva. (Produtor e empresário).
Edson Silva tinha trabalhos fotográficos publicados nos principais jornais impressos do estado. Atuou também em assessorias de comunicação e produtoras de vídeos. O corpo será velado no Campo Santo, em Palmeira dos Índios.
“Conheci Edson Silva , “Javali” na década de 90. Ele frequentava habitualmente a clínica a partir do ano 2000. Ficou muito amigo meu e da Sheila. Todas as festas e aniversários na minha residência estava presente com a sua máquina potente, um dos seus orgulhos era fotografar ambientes e rostos. Tinha muito orgulho de ter trabalhado para grandes emissoras no Sul do país. Gostava do que fazia. Há alguns meses começou a perder peso, desconfiei e marquei um ultrassom, e foi detectado uma massa no estômago. A partir daí, Dr. Roberto Salgueiro prontamente fez uma consulta e depois uma endoscopia, e em seguida uma biópsia na massa e mandou para o laboratório. Com uma semana foi confirmado o diagnóstico. Imediatamente marcamos consulta com um oncologista no hospital Chama em Arapiraca. Daí começou a quimioterapia no Chama, infelizmente o tumor estava grande e ele não aguentou o tratamento. Voltou para casa, eu e Sheila ficamos dando assistência. Fizemos o que pudemos, mas o Javali era meio fechado, mas um bom homem que amava o que fazia. Os funcionários da Sonograph gostavam do seu jeitão, costumavam tirar fotos com ele em todos os eventos. Que Deus o acolha!”, lamentou Dr. Pedro Paulo.
“Amigo Edson “Javali” uma das maiores e melhores “lentes” jornalísticas que Alagoas já conheceu. Uma doença súbita e traiçoeira leva em pouquíssimo tempo um profissional de talento invejável e de companheirismo reconhecido por todos os seus colegas. Devo a Edson Silva a assinatura de meu primeiro jornal: Folha de Palmeira, em 1988, quando eu ainda não podia assinar como jornalista. Fez isso com prazer, sem me cobrar nada, inclusive pelas fotos que me fornecia, inclusive algumas com exclusividade. O foto jornalismo alagoano perde um de seus ícones’, Carlos Augusto, Carretinha (Jornalsita).
“Ser jornalista é amar cada instante dessa vida e até da morte, pois é com isso que lidamos 24 horas por dia. O fotojornalismo é uma das vertentes mais difíceis da comunicação social, em todos os seus níveis. O flagrante não é para qualquer um. Com todo o respeito a todos que abraçaram e abraçam câmeras como profissão, existe uma grande diferença entre fotógrafo e repórter fotográfico. Esse era o nosso amigo, colega, professor e companheiro Edson Silva “Javali”. Meu amigo, vá com Deus, com a certeza de que deixa uma lacuna enorme e inocupável em nossos corações e no fotojornalismo de Alagoas!”, Grazianne Duarte (Jornalista).
“Grande amigo e companheiro Edson Silva, aqui deixo meu agradecimento por sua amizade nessa vida, fotografou praticamente todos os casamentos da minha família, são mais de 30 anos de amizade.
