A base de dados para o ICN, entretanto, deve ficar pronta somente em 2021, de acordo com informações do Valor Econômico – e, por isso, ainda não há data prevista de emissão do novo documento.
A criação do documento é de responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral, que utilizará, além do cadastro eleitoral, a base de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil e os registros biométricos das Polícias Federal e Civil – e também do próprio STE, que tem coletado as biometrias de cidadãos desde a última eleição.
A lei vetou três artigos do texto original aprovado pelo Congresso: a gratuidade da primeira emissão do documento, o artigo que estabelecia a emissão do documento exclusiva à Casa da Moeda e a punição para o caso de comercialização do banco de dados para emissão do documento.