Sanfoneiro da Banda Brucelose vai disputar em Alagoas uma vaga de Federal pelo DEM
A operação Lava Jato o envolvimento de parlamentares alagoanos com as Operações Taturanas e taturaninha levando a imagem da Assembleia Legislativa de Alagoas anda encorajando novos candidatos como opção para o eleitorado de 2018 em Alagoas.
Por exemplo, no litoral norte o empresário e sanfoneiro da banda Brucelose, Gilson Neto tem sido incentivado na região para se candidatar a deputado federal. Ele é filiado ao Democratas de Thomaz Nonô, sendo até presidente do partido em Maragogi.
Gilson Neto é um empresário bem sucedido com uma propriedade produzindo mil pés de coqueiros e ainda tem uma das pousadas mais concorridas em São Miguel dos Milagres a Villas Taturé, com dez chalés sempre tendo hóspedes estrangeiros.
Ainda tem em Maragogi, a rádio FM de maior audiência no município e entorno, como também, em cidades vizinhas de Pernambuco. O empresário pernambucano reside há anos na região. Ele veio tomar um banho nas praias de Maragogi e por aqui ficou, comprando terras em São Miguel dos Milagres onde atualmente reside.
Sua banda Brucelose é uma das mais antigas no Nordeste, onde toca forró pé de serra e não apresenta músicas de dúbio sentido. Gilson Neto é veterinário com PHD em Harvard nos Estados Unidos e tem uma propriedade com gado Nelore no Centro Oeste do Brasil, onde divide seu tempo entre Alagoas e Colatina no Mato Grosso do Sul.
Gilson Neto também tem convite do Democratas em Pernambuco, onde seu primo Gilson Machado foi por muito tempo deputado federal. Em Pernambuco são vinte e cinco vagas contra apenas nove de Alagoas. No entanto, Gilson Neto acha que saindo por Alagoas terá condições de ser um representante legítimo do litoral norte que precisa por demais.
Para ele, o litoral norte de Alagoas tem as praias mais bonitas e visitadas de Alagoas, no entanto, uma região carente de tudo. Inclusive, disse ele de investimentos, onde o empresariado sofre com problema de energia e água. Enfim, Gilson Neto explicou de tudo nós somos carente até de uma presença mais forte do governo federal e estadual. “Se não temos essa força dos governos é porque os nossos representantes são fracos e não têm força para o diálogo”, afirmou.