Olho vivo! CSE: Tão cheio de segredos e muito ruim
Ao misturar política com futebol, o CSE de Palmeira dos Índios não deixa por esquecida a gestão municipal anterior, quando o time só faltava ter gabinete na sede da prefeitura municipal.
Tal qual a gestão desastrosa de James, o time foi um fracasso, e empates eram comemorados com festas dignas de quem ganha títulos estaduais.
Desmanchado o time anterior, com dispensa de profissionais do futebol que nada tinham com política, eis que apareceu um CSE renovado e politizado, porém até o momento, simbolizando um eterno fracassado.
Cheio de segredos quando da realização de treinos, e fisicamente mal preparado, a cada jogo surge uma nova decepção, concernindo assim à qualidade do nosso futebol.
Comemorar título de invencível, quando não se ganha absolutamente nada, e quando tudo resulta em fracassados empates, é querer colocar mel na chupeta dos torcedores, como se esses fossem eternos imbecis.
Ao passar do ponto de volta, nada se poderá fazer para melhorar a qualidade da equipe, ao ponto de ao menos conseguir uma vitória. Torcedor que tem boa memória, não esquece o vexame dos anos anteriores. Portanto, não nos levem a mal, mas é hora de se promover um belo desfile de malas.
E, para não dizerem que falamos demais, é bom recordar uma de nossas “cassetadas”;
Por ausência de estímulo da nossa parte, e falta de torcida, vocês não têm que reclamar. Não ajuízem que foi simples adormecer, com mais um resultado que nos leva a lugar nenhum, e dentro da nossa “Arena”- vamos chamar assim… A toda hora da madrugada, um susto, ao ver, mesmo que na nossa agitação mental, um vulto passar ao redor do nosso leito, vestido com o uniforme do Coruripe. Juramos que em uma destas visões assombradas, surgiu aquele zagueiro do Coruripe, Fernando Belém, e gritava; “viu? Eu subi sozinho!” O cara passou a ser o espírito de porco tanto do jogo, como da nossa noite. No entanto, uma velinha preta resolveu o dilema rapidinho!
Lástima, de pesadelos!
Campo esportivo enchido, torcida motivada, a despeito da má fase, e rival em situação meio cômoda com 3 pontos. Enfim, vários fatores que atrelados, traziam a expectativa de que o CSE venceria o Coruripe e subiria na tabela de classificação, mesmo se arrastando, e dando assim a primeira acertada para sair da zona do atoleiro. Que nada! Era só expectativa, alimentada ainda mais, por Alisson aos 14 minutos do segundo tempo.
“Esse jogo não pode ser um a um, se o meu clube perder é zum-zum-zum. Ah, olhe! O Jogo não pode ser é um a um, (se o meu clube perder é zum-zum-zum.” – Mas foi; gol lá e cá gol!
“E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
e o tempo fechou.”
Se é que nos serve de consolo…
“A vida é o campo experimental onde têm lugar as lutas e onde cada um vence ou é derrotado; mas é, também, o cenário onde o espírito se tempera verdadeiramente e onde, pouca a pouco, com vontade e entusiasmos grandes, vai se lavrando um novo e elevado destino.”
Publicação de 3 de fevereiro de 2016
Vou embora, prenda minha…
Neste time não me cabe, nem como gandula!
Fui!!!
Austrelino Bezerra
O preparo físico do time é uma droga. Pense num time paradão…
Um time mal treinado, jogando retrancado, com medo de perder.
Some-se a isso tudo, sem nenhum preparo físico, cansadão, mal das pernas…