Imagens gravadas em empresas suspeitas de fraude na merenda escolar são divulgadas pela PF

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A Polícia Federal divulgou imagens e vídeos de depósitos localizados na cidade de Maceió, no bairro do Tabuleiro dos Martins que estão sendo investigados na Operação Brotherhood – deflagrada nessa terça-feira (28) em cinco prefeituras do interior de Alagoas.

As imagens mostram que o armazenamento dos alimentos que seriam distribuídos para as escolas estavam no meio de entulhos.

Além de constatar que nos locais em questão não havia alimentos, os agentes da Polícia Federal também apreenderam diversos cheques assinados. Todo o material apreendido já está sendo analisado pelas agentes federais que participaram da Operação Brotherhood.

As prefeituras estão sendo investigas por desvio de, no mínimo, R$ 12 milhões de merendas escolar. A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), cumpriu 20 mandados de busca e apreensão nas prefeituras de Traipu, Tanque d’Arca, Ibateguara, Roteiro e Girau de Ponciano, além de 15 mandados de condução coercitiva de empresários e funcionários públicos.

A fraude pode passar de R$ 40 milhões e envolver mais de 20 prefeituras do Sertão e do Agreste. O superintendente em exercício da PF em Alagoas, André Santos Costa, informou que estão sendo investigadas de 15 a 20 empresas, suspeitas de fraudar processos de licitações de compra de merenda escolar. A princípio, a fraude estaria em R$ 12 milhões. Mas só quatro processos foram analisados até agora. Ao todo são 9, logo o valor que pode ser desviado dos cofres públicos poderá ser bem maior.

A fraude pode passar de R$ 40 milhões e envolver mais de 20 prefeituras do Sertão e do Agreste. O superintendente em exercício da PF em Alagoas, André Santos Costa, informou que estão sendo investigadas de 15 a 20 empresas, suspeitas de fraudar processos de licitações de compra de merenda escolar. A princípio, a fraude estaria em R$ 12 milhões. Mas só quatro processos foram analisados até agora. Ao todo são 9, logo o valor que pode ser desviado dos cofres públicos poderá ser bem maior.

Essas empresas, de acordo com a PF, são todas localizadas em Maceió. Das pessoas conduzidas à sede da instituição, no bairro de Jaraguá, em Maceió, um é secretário de Finanças e quatro são servidores. Eles teriam participado da fase pós-licitatória, na assinatura de documentos. Ainda não está comprovada a participação de nenhum prefeito.

 

Redação com Gazeta Web

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